Manutenção de Ar-Condicionado: Quando fazer?

Os aparelhos de ar-condicionado proporcionam aos seus usuários inúmeros benefícios, não é verdade? Seja refrigerando, seja aquecendo, ele oferece conforto e melhora o bem estar das pessoas que frequentam o ambiente. Mas o que muitos indivíduos não sabem é que, quando o ar-condicionado não passa por uma manutenção preventiva, ele acaba gerando mais malefícios do que benefícios. Devido a relevância deste assunto, decidimos preparar este post, que lhe mostrará quando a manutenção de ar-condicionado deve ser feita, bem como o que pode acontecer com o seu aparelho caso você não a realize. Veja:

Quando deve ser feita a manutenção de ar-condicionado?

Baixo resfriamento, mau odor, aumento do consumo de energia e pinga-pinga de água no chão do ambiente. Estes são apenas alguns sinais que indicam que o seu aparelho de ar-condicionado necessita de uma manutenção urgente. Ainda não está convencido disso? Então realize uma última inspeção: abra a tampa frontal do seu aparelho e dê uma olhada no filtro – aquela ‘cestinha’ com vários furos e separações.

Ele está repleto de poeira? Então este é mais um sinal de que você precisar fazer uma manutenção de ar-condicionado. O ideal seria fazer esta limpeza do filtro a cada um ou dois meses, para que o equipamento não tenha o seu desempenho reduzido. Mas ambientes com muito pó e lares com animais de estimação ou com cozinhas onde são feitas muitas frituras, este prazo é reduzido para quinze dias.

Mas lembre-se de que cada equipamento exige um cuidado especial. Por isso, antes realizar a higienização caseira, leia o manual que acompanha o equipamento e siga atentamente as instruções. Basicamente, apenas o filtro do ar-condicionado poderá receber limpeza periódica sem o acompanhamento de profissionais especializados. Não limpe os seus componentes internos, pois é possível que você os danifique ou tenha um acidente elétrico.

O que acontece quando o aparelho não passa por manutenções?

   Provoca danos à saúde

Quando mal conservado, o aparelho armazena ácaros, fungos, bactérias e substâncias químicas, que são expelidas por meio da ventilação no ambiente climatizado. Estes ‘inimigos’ são invisíveis e entram em nosso organismo através do sistema respiratório, causando problemas alérgicos, gripes, irritações nos olhos, ressecamento da pele e dores de cabeça. Em casos específicos, podem até acarretar doenças mais sérias.

   Aumenta os gastos com energia

Por estar sujo e em mal funcionamento, o aparelho acaba tendo que ‘forçar’ mais o seu compressor, assim como o restante de seus componentes. Além disso, o equipamento precisa ficar mais tempo em pleno funcionamento para que a temperatura desejada pelo usuário seja atingida. Isto provoca um aumento drástico no consumo de energia, o que afeta diretamente a conta de eletricidade no final do mês.

   Reduz o tempo de vida útil do aparelho

Independentemente de estar sendo usado com frequência ou não, um aparelho que não passa por manutenção pode ficar com suas peças corroídas e enferrujadas, acarretando uma drástica redução do tempo de vida útil do ar-condicionado. Este processo de corrosão acontece de forma mais acelerada em regiões litorâneas, devido à maresia. Neste caso, a manutenção de ar-condicionado periódica deve ser seguida de forma rígida.

Qual é a periodicidade correta para cada aparelho?

Mesmo com a higienização caseira, a manutenção de ar-condicionado completa deve ser feita anualmente por um técnico credenciado da marca, seja ele do modelo Split, seja do modelo Janela. O equipamento será desmontado e os dutos, bandejas e serpentinas passarão por um processo completo de assepsia com o uso de produtos químicos específicos. Em alguns casos, o técnico poderá até indicar a substituição de algumas peças.

E você, já está realizando a manutenção periódica do seu aparelho de ar-condicionado? Caso tenha alguma dúvida sobre como realizar esta importante tarefa, deixe-a nos comentários!

6 dicas para economizar na reforma do condomínio

Reforma do condomínio é um sonho tanto para síndicos quanto para condôminos. Afinal, quem não deseja um prédio elegante, charmoso, seguro e confortável a todos os moradores? Contudo, a reforma do condomínio pode se tornar um pesadelo. Quando uma obra é mal planejada, pode-se descobrir que o dinheiro investido é insuficiente para finalizá-la e, com isso, há prejuízos para os cofres do condomínio ou, no pior dos casos, a interrupção da obra. Para você passar longe desses transtornos, preparamos especialmente para você um guia com seis dicas para você economizar na reforma de condomínios. Acompanhe!

6 dicas para economizar na reforma do condomínio

   Elabore um projeto

Antes de iniciar a obra, tenha em mãos um bom projeto arquitetônico para definir as suas metas. É fundamental saber onde vai começar para que você não perca o controle de nenhuma ação. Com um projeto bem estruturado, você consegue visualizar todas as etapas da reforma do condomínio e, assim, gastar menos.

   Planeje

Após definir o projeto, é hora de planejar sua execução. Estipule tudo, para evitar imprevistos que possam aumentar seus gastos.

No cronograma, coloque todas as ações, levando em consideração possíveis atrasos que possam acontecer por fatores climáticos, por exemplo. Assim, é possível saber o quanto que se vai gastar e não será preciso investir mais dinheiro para contratar outras empresas ou pagar mais funcionários caso a obra demore muito a ser concluída.

Com um planejamento adequado, você também economiza na compra de materiais, pois saberá exatamente o que vai precisar e em que quantidade.

   Pesquise os materiais

Como já mencionamos, todo o material necessário deve ser definido na hora de fazer o planejamento. A ideia é saber exatamente quantos pacotes de cimento, por exemplo, serão necessários para reformar cada instalação ou alterar áreas comuns do imóvel.

Com essas informações em mãos, pesquise bastante sobre os materiais, verifique a qualidade dos mesmos e solicite diversos orçamentos nas empresas, negociando os melhores pagamentos.

   Negocie o pagamento dos materiais

Depois de pesquisar os materiais e encontrar o melhor fornecedor, pague sempre à vista. Assim, você consegue descontos entre 5% e 10%, o que representa uma boa economia. O desconto pode ser até maior, dependendo da quantidade e da variedade dos materiais comprados.

Do mesmo modo, pode-se economizar muito comprando materiais em promoção. Informe-se sobre os itens com desconto e analise se vale a pena comprá-los naquele momento para economizar.

   Reutilize materiais

Reutilizar materiais é outra possibilidade de diminuir os custos da obra. Tenha uma conversa franca com o seu arquiteto ou engenheiro para descobrir se há materiais que podem ser reaproveitados.

Muitas vezes, algum cano ou revestimento que foi retirado de um ambiente pode ser reutilizado para fazer portas ou armários ou, até mesmo, transferido para outros espaços do prédio. Por isso, é essencial contar com profissionais qualificados e de confiança.

   Tenha uma equipe qualificada

Uma das dicas mais valiosas para economizar na reforma do condomínio é contratar uma equipe qualificada. Um arquiteto ou engenheiro sabe exatamente o que pode ser mudado. O profissional prevê quase todos os problemas que podem acontecer durante a execução da reforma, evitando problemas que podem aumentar os gastos da sua obra.

Com nossas dicas, será fácil economizar na reforma do condomínio e conquistar o prédio dos seus sonhos! Você tem outras sugestões? Deixe seu comentário, conte pra gente e troque ideias com nossos leitores. Curta nossa página no Facebook para receber as nossas novidades e se manter sempre bem informado!