Saiba como reaproveitar a água do seu ar-condicionado

Nos dias mais quentes do ano, milhares de ares-condicionados espalhados pelo país inteiro permanecem trabalhando a todo vapor, produzindo uma certa quantidade de água que, de gota a gota, vai encharcando as calçadas frente às empresas, condomínios e residências. Mas o que muitas pessoas não sabem é que, embora não seja indicada para o consumo, a água que sai desses aparelhos pode ser facilmente reutilizada para fins sustentáveis.

Ela pode ser utilizada, por exemplo, para regar plantas, dar descargas no banheiro e até lavar áreas internas de residências. As maneiras de se realizar este reaproveitamento são bastante simples e baratas, e podem oferecer uma enorme economia para as pessoas e empresas que as praticam, além de fazer elas contribuírem para a melhoria da saúde do planeta. A seguir, descubra como reaproveitar a água do seu ar-condicionado.

Mas como este ‘pinga-pinga’ é gerado, afinal?

A água que sai do ar-condicionado é produzida porque o aparelho retira a umidade do ar através de um processo chamado ‘condensação’, que é quando a água passa do estado gasoso para o líquido. Em climas mais úmidos, ele pode condensar uma maior quantidade de água, gerando ainda mais pinga-pinga. Mas a quantidade liberada pelos aparelhos pode variar também de acordo com a sua potência e o tempo de funcionamento.

Embora possa ser utilizada para fins sustentáveis, essa água não é indicada para o consumo humano, como beber ou tomar banho. Isso porque ela não passa por um processo adequado de filtragem, nem tampouco recebe um tratamento antibactericida com cloro. Logo, ela não atinge os padrões de qualidade exigidos pelo Ministério da Saúde, podendo provocar danos à saúde dos indivíduos que a ingerem.

Mas segundo uma pesquisa realizada pelo IFMT (Instituto Federal de Mato Grosso), a água gerada pelo ar-condicionado é considerada uma fonte de abastecimento alternativo para o consumo humano, já que o seu princípio de geração é o mesmo do da chuva. Porém, os pesquisadores ainda precisam conseguir certificações técnicas que autorizem o consumo humano. Enquanto isso não acontece, o correto é destiná-la apenas para fins domésticos.

O que fazer para coletar a água que sai do ar-condicionado?

A coleta pode ser realizada de duas maneiras: por meio do uso de canos que levam a água até reservatórios plásticos, ou através de um sistema de drenagem projetado exclusivamente para a captação de água. Em ambos os casos, o cano de coleta deve ser encaixado no dreno do aparelho. Mas como cada equipamento possui um modo diferente de drenar, é importante que a pessoa verifique o manual de instalação antes de decidir como fazer o encaixe.

Como estimular essa prática em um condomínio?

Em grande parte dos condomínios verticais do país, os ares-condicionados instalados nas fachadas tem o seu dreno voltado para a rua, fazendo com que a água pingue nas calçadas e gere danos aos pedestres que ali circulam. Visando eliminar este terrível problema, muitos síndicos promovem reuniões com os moradores para decidir a instalação de uma tubulação para o escoamento dessa água para o sistema de esgoto.

Esta prática não é errada em termos gerais, mas contribui bastante para o uso irracional da água e para o aumento dos custos com este importante insumo no condomínio. O mais recomendado é que ela seja reaproveitada por todos os condôminos. Para isso, o síndico deve colocar em pauta esta ideia em uma reunião, mostrar os benefícios que todos poderão obter com a prática e estimular uma discussão entre todos os moradores.

Também é importante demonstrar as vantagens por meio de um cálculo. Vamos supor que cada condômino possua um aparelho de 12 mil BTUs que gera 300ml de água por hora. Se ele ficar ligado por 8 horas por dia, gerará 2,4 litros. Se o condomínio tiver 50 aparelhos, serão 52,4 litros recolhidos diariamente que poderão ser reaproveitados pelos moradores. Assim, eles terão a chance de economizar dinheiro e ainda tornarem o prédio mais sustentável.

E você, já está reaproveitando a água que sai do seu ar-condicionado? Como a utiliza em seu dia a dia? Conte para a gente nos comentários!

 

Ar-condicionado faz mal à saúde: mito ou verdade?

Para amenizar os efeitos do calor e da secura do ar, é comum as pessoas recorrerem ao uso do ar-condicionado. Mas enquanto driblam o desconforto com a ajuda do ar refrigerado, muitas delas se questionam: o aparelho pode ou não fazer mal à saúde? Para esclarecermos essa dúvida, preparamos este post, que lhe mostrará um panorama geral do uso do ar-condicionado com base no que os especialistas afirmam. Confira:

O ar-condicionado realmente faz mal à saúde?

Antes de tudo, precisamos deixar bem claro que o ar-condicionado não é um vilão para o corpo. Mas o que explica o fato de algumas pessoas se sentirem incomodadas quando expostas ao aparelho? Isso acontece devido ao fato dele diminuir a temperatura do ambiente e retirar a umidade do ar. E com o ar seco, os usuários mais sensíveis podem ficar com sua garganta e mucosas ressecadas ou ter dor de cabeça. 

Para driblarem este problema, eles podem aumentar a oferta de água no ambiente enquanto o aparelho estiver ligado. Basta colocar um umidificador, uma bacia com água ou uma toalha molhada para a umidade do ar ser elevada. Outro fator que deve ser levado em conta é a temperatura. Muitas pessoas preferem mantê-la no menor grau possível, mas o recomendável é deixa-la entre 23°C e 27°C. 

Os usuários, principalmente aqueles que permanecem expostos ao ar-condicionado por muitas horas, também precisam hidratar-se e proteger-se contra o frio. Uma estratégia bastante eficaz é umedecer o nariz com soro fisiológico antes de entrar no ambiente e deixar um copo de água por perto para bebericar de vez em quando. Isto fará com que as mucosas fiquem hidratadas e não ressequem muito. 

E quanto às crianças e pessoas alérgicas?

Quem sofre com doenças respiratórias precisa ficar mais atento aos efeitos da baixa umidade. Isso porque esses indivíduos apresentam uma sensibilidade maior no nariz e nos brônquios, e as crises de doenças infecciosas e alérgicas, como sinusite, asma e rinite alérgica, podem aparecer com muita frequência. Mas isto não significa que as pessoas alérgicas não possam permanecer em ambientes com ar-condicionado.   

Elas podem sim se beneficiar da temperatura mais baixa, mas desde que o aparelho seja higienizado regularmente. Isso porque o filtro acumula partículas de poluentes, fungos e bactérias. E com o passar do tempo, a qualidade do ar presente no ambiente chega a ficar pior do que a da rua de uma metrópole. Com pouca manutenção, o equipamento também contribui para a proliferação de vírus, como o da gripe.

Já para as crianças alérgicas, é importante lembrar que, se o nível de umidade estiver adequado e o aparelho for devidamente higienizado, o ar refrigerado poderá até contribuir para manter seu organismo sempre protegido. Alguns aparelhos disponíveis no mercado chegam a filtrar até 80% das partículas com fungos e bactérias, evitando que as crianças fiquem expostas a estes alérgenos e contraiam alguma doença.   

Que outras recomendações seguir? 

Além desses cuidados com a umidade a manutenção, as pessoas também devem atentar-se ao choque térmico, que ocorre quando elas transitam do calor para o ambiente climatizado. Este choque costuma provocar tosse, espirros e congestão nasal em pessoas que não possuem alergia e desencadear uma crise bastante séria naquelas que sofrem bronquite, rinite e outras doenças respiratórias.

Isto acontece porque, quando a temperatura cai drasticamente, um mecanismo do nosso corpo chamado ‘reflexo colinérgico’ é acionado, provocando todas as irritações descritas anteriormente. No caso de bebês e crianças, é importante que os pais redobrem o cuidado para evitarem que elas sofram com o choque térmico, já que organismo delas é bem ‘jovem’ e despreparado para mudanças bruscas de temperatura. 

E então, ficou convencido de que o ar-condicionado não faz mal à saúde? Aproveite para compartilhar suas opiniões acessando nossa página no Facebook e participando da conversa sobre esse importante assunto!

Incêndio em ar-condicionado: saiba como evitar

Os incêndios sempre foram alvo de preocupação por parte da população. Afinal, eles podem causar grandes prejuízos financeiros e, em casos mais graves, tirar a vida de indivíduos. Mas mesmo sabendo dos riscos que um incêndio pode causar, muitas pessoas simplesmente ignoram as medidas de prevenção, como morar em uma residência ou apartamento com fiação bem dimensionada e que não tenha uma rede elétrica repleta de ‘gambiarras’. 

Os aparelhos, quando mal instalados, também são outros grandes causadores de incêndios. Um deles é o ar-condicionado, que, apesar de trazer conforto térmico para os seus usuários, pode gerar uma grande dor de cabeça para eles caso não sejam bem instalados, nem passem por manutenções periódicas. E para ajudá-lo a se prevenir, separamos neste post algumas dicas sobre como evitar incêndios em ares-condicionados. Veja-as:

Adquira um aparelho adequado para o ambiente

Para ter um bom desempenho, o ar-condicionado precisa ter uma potência suficiente para refrigerar o ambiente em que ele está instalado. Caso essa potência não seja a ideal, o aparelho acabará trabalhando em excesso, consumindo mais energia e comprometendo a rede elétrica da residência. Daí a importância do morador calcular as dimensões do ambiente onde o ar-condicionado será instalado, para só então escolher uma potência que seja adequada. 

Tenha cuidado na hora da instalação

Os especialistas do setor de climatização afirmam que o processo de instalação deve ser feito apenas por um profissional especializado, que faça um planejamento prévio e utilize materiais de alta qualidade. Caso esta recomendação não seja seguida, as chances do aparelho ter um mal funcionamento e causar um incêndio crescem drasticamente. Como exemplo de má instalação, podemos citar o caso do Edifício Joelma, ocorrido em 1974 no Brasil. 

O incêndio, que causou 179 mortes e deixou 300 pessoas feridas, foi causado por um aparelho de ar-condicionado. Segundo a perícia, as instalações do aparelho eram tão precárias que deram origem ao incidente. Autoridades explicaram que as fiações do ar-condicionado passavam embaixo dos forros, que era de material combustível. E quando começaram a esquentar, elas provocaram um fogo que atingiu uma temperatura de 700°C. 

Promova manutenções periódica

No final de 2015, um ar-condicionado gerou um incêndio dentro do gabinete de um delegado em Mato Grosso do Sul. E um dos fatores que certamente contribuíram para o incidente foi a falta de manutenção e higienização do aparelho, que há mais de 15 anos não passava por estes procedimentos de prevenção. Daí a importância de se promover manutenções periódicas e manter o ar-condicionado sempre limpo. 

Conte com uma assistência técnica especializada

Embora necessária, a manutenção pode virar um pesadelo, caso o usuário delegue esta tarefa a um profissional inexperiente no assunto. O recomendável é sempre contar com os serviços de uma assistência técnicas especializada, que siga os procedimentos de manutenção corretos especificados pela fabricante. Muitas pessoas optam por contratar serviços que sejam baratos. Mas lembre-se sempre de que o barato, na maioria das vezes, pode sair muito caro. 

Previna-se no dia a dia 

Não modificar o comprimento do cabo de força, não conectá-lo em uma tomada que já esteja sendo utilizada por outros aparelhos e não desconectá-lo enquanto o ar-condicionado estiver em pleno funcionamento são outras orientações que todo usuário deve seguir em seu dia a dia. Estas dicas, aconselhadas pelas próprias fabricantes, podem evitar que o ar-condicionado se torne uma fonte de incêndio. 

Mesmo que você siga todas essas dicas rigorosamente, o aparelho de ar-condicionado ainda pode causar um incêndio devido a um defeito de fabricação ou mesmo uma falha na rede elétrica que afetou os seus dispositivos internos. Por isso, fique atento. Se você sentir cheiro de queimado ou o aparelho estiver fazendo ruídos muito altos, desligue-o, desconecte seu cabo de força da tomada e desarme o disjuntor. Isto poderá evitar possíveis incidentes. 

Agora que você já viu todas as nossas dicas, agora é hora de coloca-las em prática para garantir que seu ar-condicionado não se torne uma fonte de incêndio. Aproveite para participar da discussão acerca desse importante assunto na nossa página no Facebook!

Onde o ar-condicionado deve ser instalado?

Na hora de instalar um ar-condicionado split, a primeira medida que o técnico especializado toma é reconhecer o local onde as duas unidades (condensadora e evaporadora) serão posicionadas. Isso porque somente calculando a melhor altura e posição em que elas deverão ficar ele conseguirá garantir a eficiência do aparelho e evitar problemas futuros. A seguir, daremos algumas dicas de como encontrar o local mais adequado para fazer a instalação. Veja:

Evaporadora

A evaporadora é o equipamento responsável por liberar o ar refrigerado no ambiente interno. Ela deve ser instalada a uma distância de, no mínimo, 300 mm do teto e 125 mm da parede lateral. Mas estas medidas podem variar de acordo com a marca do aparelho. Por isso, a leitura do seu manual é imprescindível. Abaixo, listamos alguns fatores que devem considerados na hora da instalação da evaporadora:

•    É importante que o equipamento não seja posicionado acima de aparelhos eletrônicos, como computadores, televisores e aparelhos de som. Isso porque, caso o ar-condicionado esteja vazando água, os aparelhos poderão ser danificados;
•    O ar que sai do aparelho jamais deve ser liberado diretamente nas pessoas presentes no ambiente. No quarto, por exemplo, o ar-condicionado deve ser instalado sobre a cabeceira da cama. Já na sala de estar, logo acima do sofá;
•    O local escolhido para a evaporadora não deve conter barreiras que obstruam a saída de ar, como móveis e cortinas, pois isto fará com que o equipamento trabalhe mais para resfriar o ambiente e consuma mais energia elétrica;
•    É fundamental que o aparelho seja instalado em uma superfície estável, que não possua desníveis que o impeçam de ficar completamente nivelado. Também é preciso verificar se o suporte está bem fixado para que não haja risco de queda;
•    Deve-se evitar deixar o equipamento próximo a cantos de paredes. Para que a circulação do ar seja otimizada e ambiente possa ser refrigerado mais rapidamente, o ideal é que ele seja fixado em um local central do ambiente;
•    O local escolhido deve permitir a passagem das tubulações até a unidade condensadora. Vale lembrar que, para o equipamento produzir menos ruídos e vibrações, é essencial que o cano tenha um comprimento mínimo de 3 metros. 

Condensadora

Já a condensadora é a unidade externa do ar-condicionado, que fica responsável por resfriar o ar e libera-lo no ambiente interno por meio da evaporadora. Suas laterais devem ficar a uma distância mínima de 300 mm da parede e 600 mm do teto. Quanto à parte frontal, onde fica a hélice, é crucial que ela fique livre de obstáculos ou distante 600 mm deles. A seguir, veja outros detalhes que merecem atenção na hora de escolher o melhor local para esta unidade:

•    A condensadora jamais deve ser instalada em um ambiente totalmente fechado ou sem qualquer ventilação. Isso porque o equipamento acabará trabalhando muito, podendo esquentar demais e causar um incêndio;
•    Recomenda-se que o local seja seco e completamente aberto. Caso haja a incidência de sol, a instalação de um protetor de ar-condicionado é fundamental, pois ele protegerá o aparelho dos raios UV (Ultravioleta) e ainda proporcionará a ventilação adequada à ele;
•    Instalar a condensadora em uma superfície irregular, como em um gramado, pode comprometer drasticamente o bom funcionamento e o tempo de vida útil do aparelho. Portanto, é crucial que ele seja posicionado em um solo nivelado e sem desníveis.
•    Também não é aconselhado instalar a condensadora em locais com alta incidência de chuva e umidade excessiva, já que estes fatores podem lhe causar danos. Mais uma vez, a utilização de um protetor de ar condicionado é recomendada para driblar esses problemas climáticos. 

Dicas adicionais

Para que a manutenção e a limpeza tanto da evaporadora como da condensadora sejam facilitadas, é interessante que elas sejam instaladas em um local de fácil acesso, permitindo inclusive a rápida higienização dos filtros. Também é importante que ambas as unidades não sejam fixadas em locais muito estreitos ou fechados, como corredores e garagens, pois inúmeros danos poderão ser causados aos equipamentos. 

E então, já decidiu qual é o local mais adequado para fazer a instalação do seu ar-condicionado? Caso tenha ficado com alguma dúvida, escreva ela nos comentários para que possamos ajuda-lo!

Manutenção de Ar-Condicionado: Quando fazer?

Os aparelhos de ar-condicionado proporcionam aos seus usuários inúmeros benefícios, não é verdade? Seja refrigerando, seja aquecendo, ele oferece conforto e melhora o bem estar das pessoas que frequentam o ambiente. Mas o que muitos indivíduos não sabem é que, quando o ar-condicionado não passa por uma manutenção preventiva, ele acaba gerando mais malefícios do que benefícios. Devido a relevância deste assunto, decidimos preparar este post, que lhe mostrará quando a manutenção de ar-condicionado deve ser feita, bem como o que pode acontecer com o seu aparelho caso você não a realize. Veja:

Quando deve ser feita a manutenção de ar-condicionado?

Baixo resfriamento, mau odor, aumento do consumo de energia e pinga-pinga de água no chão do ambiente. Estes são apenas alguns sinais que indicam que o seu aparelho de ar-condicionado necessita de uma manutenção urgente. Ainda não está convencido disso? Então realize uma última inspeção: abra a tampa frontal do seu aparelho e dê uma olhada no filtro – aquela ‘cestinha’ com vários furos e separações.

Ele está repleto de poeira? Então este é mais um sinal de que você precisar fazer uma manutenção de ar-condicionado. O ideal seria fazer esta limpeza do filtro a cada um ou dois meses, para que o equipamento não tenha o seu desempenho reduzido. Mas ambientes com muito pó e lares com animais de estimação ou com cozinhas onde são feitas muitas frituras, este prazo é reduzido para quinze dias.

Mas lembre-se de que cada equipamento exige um cuidado especial. Por isso, antes realizar a higienização caseira, leia o manual que acompanha o equipamento e siga atentamente as instruções. Basicamente, apenas o filtro do ar-condicionado poderá receber limpeza periódica sem o acompanhamento de profissionais especializados. Não limpe os seus componentes internos, pois é possível que você os danifique ou tenha um acidente elétrico.

O que acontece quando o aparelho não passa por manutenções?

   Provoca danos à saúde

Quando mal conservado, o aparelho armazena ácaros, fungos, bactérias e substâncias químicas, que são expelidas por meio da ventilação no ambiente climatizado. Estes ‘inimigos’ são invisíveis e entram em nosso organismo através do sistema respiratório, causando problemas alérgicos, gripes, irritações nos olhos, ressecamento da pele e dores de cabeça. Em casos específicos, podem até acarretar doenças mais sérias.

   Aumenta os gastos com energia

Por estar sujo e em mal funcionamento, o aparelho acaba tendo que ‘forçar’ mais o seu compressor, assim como o restante de seus componentes. Além disso, o equipamento precisa ficar mais tempo em pleno funcionamento para que a temperatura desejada pelo usuário seja atingida. Isto provoca um aumento drástico no consumo de energia, o que afeta diretamente a conta de eletricidade no final do mês.

   Reduz o tempo de vida útil do aparelho

Independentemente de estar sendo usado com frequência ou não, um aparelho que não passa por manutenção pode ficar com suas peças corroídas e enferrujadas, acarretando uma drástica redução do tempo de vida útil do ar-condicionado. Este processo de corrosão acontece de forma mais acelerada em regiões litorâneas, devido à maresia. Neste caso, a manutenção de ar-condicionado periódica deve ser seguida de forma rígida.

Qual é a periodicidade correta para cada aparelho?

Mesmo com a higienização caseira, a manutenção de ar-condicionado completa deve ser feita anualmente por um técnico credenciado da marca, seja ele do modelo Split, seja do modelo Janela. O equipamento será desmontado e os dutos, bandejas e serpentinas passarão por um processo completo de assepsia com o uso de produtos químicos específicos. Em alguns casos, o técnico poderá até indicar a substituição de algumas peças.

E você, já está realizando a manutenção periódica do seu aparelho de ar-condicionado? Caso tenha alguma dúvida sobre como realizar esta importante tarefa, deixe-a nos comentários!

Aprenda como instalar um ar-condicionado Split em 13 passos

No Brasil, a preocupação das pessoas com o conforto térmico nas construções em geral, principalmente nos imóveis residenciais, tem aumentado drasticamente nos últimos anos. Isso devido às frentes de calor que assolam grande parte dos estados do país. Tanto é que, segundo os especialistas, 2015 já é considerado o ano mais quente desde 1880.

Logo, é normal que as pessoas estejam mais exigentes com relação ao seu conforto e considerando a ideia de adquirir um aparelho de ar-condicionado Split. Mas para que o equipamento funcione corretamente e não traga dores de cabeça para o seu usuário, você precisa levar em conta alguns fatores na hora de sua instalação.

Muitos destes não costumam ser observados por grande parte dos usuários, o que pode inclusive diminuir a eficiência do aparelho, bem como o seu tempo de vida útil. E pensando em ajuda-lo nesta questão, decidimos preparar este post, que lhe mostrará um passo a passo sobre como instalar um ar-condicionado Split de maneira correta. Acompanhe:

Instalar um ar-condicionado Split em 13 passos

1. Retire a unidade interna (evaporadora) e a externa (condensadora) das caixas com bastante cuidado, bem como as peças que vêm junto com os aparelhos. No manual de instalação, procure saber para que serve cada uma. Em seguida, separe-as de acordo com seu uso e as coloque juntas no chão ou em outra superfície, para que elas não sejam perdidas.

2. Depois de familiarizar-se com o equipamento, agora é hora de procurar um bom local para instalar a evaporadora, que ficará dentro do ambiente. É fundamental que ela seja instalada em um lugar livre de obstáculos, para que assim o ar-condicionado consiga refrigerar todo o ambiente de maneira uniforme.

3. Meça a largura, a altura e o comprimento da unidade interna e marque-as na parede, seja com pinceis, seja lápis. É neste ponto que o suporte deverá ser fixado. Você também deve saber onde deve perfurar o orifício na parede para a saída da tubulação, que ligará a unidade interna à externa.

4. Após marcar os pontos corretos, é hora de perfurar o orifício para a passagem da tubulação. Lembre-se que a perfuração deve ser feita numa inclinação entre 5 e 10 mm, ou num ângulo de 35°.

5. Depois de perfurar a parede, passe a tubulação (que contém três cabos) através do orifício. Quando estiverem todos passados, fixe a unidade interna ao suporte previamente instalado na parede.

6. Fixe o suporte da unidade condensadora na parte exterior. É importante lembrar que grande parte dos aparelhos já vêm com buchas metálicas na caixa, para que você não precise adquiri-las separadamente.

7. Um isolante térmico protege a tubulação, que contém três tubos. Para conecta-lo a unidade externa, você precisa desenrolar um pouco este isolante térmico e deixar uma pequena parte dos três tubos exposta. Isole esta parte dos tubos que você desenrolou com uma fita isolante, para que eles não fiquem expostos a chuva e aos raios de sol.

8. Conecte os tubos às saídas indicadas na unidade interior.

9. Posicione a unidade exterior em cima do suporte e fixe-a com o auxílio de parafusos.

10. Depois de fixar a condensadora e conectar os tubos em cada unidade, posicione o dreno para haja o escoamento da água. Vale lembrar que, para que haja um bom fluxo de dreno e a água não entre dentro do ambiente num dia chuvoso, o furo da parede deve ter uma inclinação entre 5 e 10 mm – a mesma medida para os outros tubos.

11. Desenrosque as tampas e cada saída da unidade, bem como de cada extremidade dos tubos do aparelho. Remova a porca de proteção das válvulas e as solte, pressionando para que os dois tubos responsáveis pela refrigeração sejam fixados nos locais corretos.

12. Ligue o terceiro tubo, que é responsável por alimentar o equipamento, à unidade elétrica. Conecte os fios aos terminais de acordo com as cores correspondentes. Quando terminar, envolva todos os tubos com fita isolante.

13. O último passo consiste em verificar se o aparelho de ar-condicionado está instalado de forma correta. Para isso, verifique se existem ‘fugas’ sobre as duas válvulas da unidade externa envolvendo-as com água e sabão. Se existir alguma fuga, várias bolhas deverão ser formadas. Somente depois desta verificação você pode pegar o controle remoto e ligar o aparelho.

Conclusão

Ao seguir cuidadosamente todos estes 13 passos, você conseguirá instalar um ar-condicionado Split da melhor forma possível. Mas como você deve ter observado, alguns dos procedimentos são bem complexos. A instalação de ar-condicionado requer, na grande maioria das vezes, um profissional com muita experiência no assunto. Com ele fazendo este trabalho, as chances do equipamento não ser danificado e o conforto térmico ser garantido crescem drasticamente.

Acompanhou todos os nossos passos? Lembre-se de que nada é mais simples do que chamar um profissional especializado no assunto. Aproveite para ler nosso post com 6 dicas sobre como instalar um ar-condicionado Split!

6 dicas para economizar na reforma do condomínio

Reforma do condomínio é um sonho tanto para síndicos quanto para condôminos. Afinal, quem não deseja um prédio elegante, charmoso, seguro e confortável a todos os moradores? Contudo, a reforma do condomínio pode se tornar um pesadelo. Quando uma obra é mal planejada, pode-se descobrir que o dinheiro investido é insuficiente para finalizá-la e, com isso, há prejuízos para os cofres do condomínio ou, no pior dos casos, a interrupção da obra. Para você passar longe desses transtornos, preparamos especialmente para você um guia com seis dicas para você economizar na reforma de condomínios. Acompanhe!

6 dicas para economizar na reforma do condomínio

   Elabore um projeto

Antes de iniciar a obra, tenha em mãos um bom projeto arquitetônico para definir as suas metas. É fundamental saber onde vai começar para que você não perca o controle de nenhuma ação. Com um projeto bem estruturado, você consegue visualizar todas as etapas da reforma do condomínio e, assim, gastar menos.

   Planeje

Após definir o projeto, é hora de planejar sua execução. Estipule tudo, para evitar imprevistos que possam aumentar seus gastos.

No cronograma, coloque todas as ações, levando em consideração possíveis atrasos que possam acontecer por fatores climáticos, por exemplo. Assim, é possível saber o quanto que se vai gastar e não será preciso investir mais dinheiro para contratar outras empresas ou pagar mais funcionários caso a obra demore muito a ser concluída.

Com um planejamento adequado, você também economiza na compra de materiais, pois saberá exatamente o que vai precisar e em que quantidade.

   Pesquise os materiais

Como já mencionamos, todo o material necessário deve ser definido na hora de fazer o planejamento. A ideia é saber exatamente quantos pacotes de cimento, por exemplo, serão necessários para reformar cada instalação ou alterar áreas comuns do imóvel.

Com essas informações em mãos, pesquise bastante sobre os materiais, verifique a qualidade dos mesmos e solicite diversos orçamentos nas empresas, negociando os melhores pagamentos.

   Negocie o pagamento dos materiais

Depois de pesquisar os materiais e encontrar o melhor fornecedor, pague sempre à vista. Assim, você consegue descontos entre 5% e 10%, o que representa uma boa economia. O desconto pode ser até maior, dependendo da quantidade e da variedade dos materiais comprados.

Do mesmo modo, pode-se economizar muito comprando materiais em promoção. Informe-se sobre os itens com desconto e analise se vale a pena comprá-los naquele momento para economizar.

   Reutilize materiais

Reutilizar materiais é outra possibilidade de diminuir os custos da obra. Tenha uma conversa franca com o seu arquiteto ou engenheiro para descobrir se há materiais que podem ser reaproveitados.

Muitas vezes, algum cano ou revestimento que foi retirado de um ambiente pode ser reutilizado para fazer portas ou armários ou, até mesmo, transferido para outros espaços do prédio. Por isso, é essencial contar com profissionais qualificados e de confiança.

   Tenha uma equipe qualificada

Uma das dicas mais valiosas para economizar na reforma do condomínio é contratar uma equipe qualificada. Um arquiteto ou engenheiro sabe exatamente o que pode ser mudado. O profissional prevê quase todos os problemas que podem acontecer durante a execução da reforma, evitando problemas que podem aumentar os gastos da sua obra.

Com nossas dicas, será fácil economizar na reforma do condomínio e conquistar o prédio dos seus sonhos! Você tem outras sugestões? Deixe seu comentário, conte pra gente e troque ideias com nossos leitores. Curta nossa página no Facebook para receber as nossas novidades e se manter sempre bem informado!

Alteração de Fachada de Prédio: Tudo que você precisa saber

Você sabia que colocar uma simples cortina colorida na sacada do seu apartamento sem autorização dos outros condôminos pode ser considerado uma alteração de fachada e lhe causar uma multa? Diferentemente do que muitos imaginam, moradores de prédios e condomínios não têm total controle sobre a cor e o modelo das fachadas do prédio onde moram. Alterações de fachada de prédios devem ser realizadas somente após a aprovação em assembléia supervisionada pelo síndico. Pensando em tirar suas dúvidas sobre o que pode e o que não pode ser alterado em uma fachada, preparamos esse post especial para você. Confira!

Mas afinal, por quê o morador não pode alterar sua sacada?

Basicamente, a sacada não pode ser alterada porque ela deve estar em harmonia com a estética da fachada do condomínio. Além disso, segundo especialistas, um dos principais fatores que influenciam na compra de um imóvel é a estética do prédio. Independentemente de seu tamanho ou localização, o apartamento deve ter uma sacada que esteja de acordo com a fachada do condomínio para atrair os compradores. Daí a importância do condômino mantê-la organizada e dentro dos conformes.

Que elementos não podem ser modificados?

   Portas e janelas

Qualquer porta ou janela ‘estranha’ ao projeto original do prédio representa alteração de fachada. Estes elementos só podem ser trocados mediante a aprovação da unanimidade dos condôminos em uma assembléia. Quanto às cortinas instaladas nas janelas, elas não podem ter uma cor diferente da fachada do prédio. Por exemplo: uma cortina vermelha em um condomínio de cor branca.

   Aparelhos de ar-condicionado

A instalação de aparelhos de ar-condicionado, desde que de maneira uniforme, normalmente é permitida, desde que aprovada pelos condôminos em uma assembléia. Mas há casos em que os moradores podem contestar o tamanho e a cor dos aparelhos, que afetar a estética do condomínio. O que é resolvido facilmente com a padronização de protetores de ar-condicionado pelo condomínio, que valorizam a fachada e o imóvel e podem ser fabricados na mesma cor do prédio. Conheça outras vantagens do uso de protetor de ar-condicionado.

   Cor das paredes internas e externas

A alteração de cor nas paredes internas e externas da varanda também é considerada uma alteração de fachada do prédio. Vale lembrar que a pintura total do prédio pela mesma cor do projeto original não é proibida. Porém, deve ser aprovada em assembléia, mas não por todos os condôminos. Esta pintura é considerada uma melhoria para o prédio e não influencia os compradores na hora de tomarem sua decisão.

   Grades ou parapeitos

As grades ou parapeitos têm a finalidade de proteger os moradores contra quedas e evitar que objetos do imóvel caiam e atinjam a cabeça de pessoas no térreo. Além disso, eles são elementos que integram o padrão estético do prédio. Por isso, eles não podem ser alterados, desde que o tema seja levado a assembleia e seja aprovado por unanimidade. Isso também vale para o fechamento de parapeitos feitos de vidro.

   Outros elementos

A grande maioria dos condomínios não permite a instalação de varais e a colocação de vasos de plantas e outros objetos que possam cair do parapeito na sacada dos apartamentos. Esta medida não apenas visa garantir o padrão estético do prédio, como também assegurar a segurança das pessoas. A instalação de antenas de TV também constitui alteração de fachada, desde que os moradores entendam que elas prejudicam a estética do empreendimento.

O que fazer caso o morador faça alguma alteração proibida?

Se um morador realizar alguma alteração de fachada proibida pela assembléia, o síndico do condomínio deverá enviar uma notificação à ele e solicitar o restabelecimento dos padrões do condomínio em um prazo determinado. Caso a solicitação não seja cumprida, o morador pode acabar sendo multado.

De que forma uma mudança é aprovada?

Em muitos condomínios, os síndicos costumam aprovar alterações na fachada, como a padronização de protetores de ar-condicionado, através de assembleias.  Porém, de acordo com especialistas no assunto, o ideal seria aprovar permissões e proibições por meio da Convenção (documento no qual está previsto o regimento interno do condomínio, isto é, as regras de utilização das áreas comuns e de alterações da fachada).

Dessa forma, o condomínio teria argumentos mais sólidos em caso de ações judiciais. De qualquer maneira, recomenda-se que todas as decisões e alterações aprovadas pelos moradores relacionadas às alterações na fachada sejam oficializadas.

Entendeu como funciona a alteração de fachada de um prédio? Caso ainda tenha ficado com alguma dúvida sobre este assunto ou queira nos contar alguma de suas experiências, aproveite o campo de comentários abaixo. Curta nossa página no Facebook e fique sempre bem informado!

Checklist de etapas para reforma predial

Fazer a tão sonhada reforma predial pode causar muitos transtornos quando ela acontece de qualquer jeito e sem um planejamento prévio. Da troca de fiação da parte elétrica até a instalação de protetores para ar-condicionado, muitos problemas e imprevistos podem acontecer, tornando o sonho de melhorar o seu condomínio em um verdadeiro pesadelo.

Para você não ter nenhum tipo de transtorno na sua reforma predial, preparamos um super checklist para realizar seus projetos com muito mais facilidade. Confira!

Etapas e procedimentos da reforma predial

Em uma reforma predial há uma série de etapas que devem ser cumpridas. Cada parte é muito importante para evitar quaisquer problemas futuros quando o prédio estiver sendo reformulado. Dentre essas etapas estão:

   Elaboração de projeto

É requisito indispensável ter um projeto que tenha dados relevantes para fazer a reforma. Independentemente se a obra influencia ou não altera as áreas comuns e as estruturas das instalações do prédio, é necessário ter por escrito todas as ações que deverão ser feitas.

Aconselha-se que os projetos sejam elaborados por profissionais qualificados, como engenheiros e arquitetos. Dessa maneira, consegue-se garantir a qualidade dos trabalhos e ter um cronograma mais rápido e eficiente.

   Aprovação da Assembléia

Não adianta ter um plano estruturado para a reforma se você não tiver a maioria dos votos dos seus condôminos. Na legislação, existe dois tipos de reformas: as fundamentais e as não fundamentais. Para a obra ser aprovada é preciso uma porcentagem certa de votos na Assembléia:

  • 66% para reformas não fundamentais;
  • 51% para reformas fundamentais.

Seja qual for o tipo de trabalho a ser executado, este deve ser aprovado pela maioria das pessoas que residem no prédio. O que evite que você tenha uma grande dor de cabeça no futuro.

O próximo passo é buscar o licenciamento para executar a reforma.

   Licenciamento

Este documento é válido caso a reforma altere o projeto original do prédio, provocando modificação ou reforços estruturais, obras em prismas de ventilação, etc. Nesse caso, é imprescindível ter um profissional qualificado, pois ele saberá como proceder e orientar o condomínio para aprovar e executar a obra.

Este não é o caso da maioria das reformas em condomínios, mas fica a dica de confirmar com um engenheiro ou arquiteto se a reforma precisa ou não de um licenciamento.

   Alvará de Aprovação e Execução para Reforma

É preciso providenciar junto ao Departamento de Obras da prefeitura de sua cidade o alvará de aprovação e execução para reforma predial. Para conseguir esse documento, tenha em mãos todas as informações necessárias, ou seja, os dados de todos os trabalhos que serão feitos no prédio. Caso você esteja fazendo a reforma com uma empresa especializada, solicite ajuda para reunir todas as informações necessárias.

O que pode ser reformado?

É possível reformar as seguintes instalações:

   Parte elétrica

Na parte elétrica pode ser trocada a fiação que esteja com mau contato, disjuntores, quadros de distribuição, dentre outros.

   Instalações hidráulicas

Nas instalações hidráulicas é possível trocar todo o encanamento para evitar vazamento. Do mesmo modo, está autorizado trocar a caixa d’água, vedá-la e higienizá-la. Também é importante fazer a troca dos filtros de água a cada 6 meses e substituir constantemente os ralos por onde a água circula

   Equipamentos de combate a incêndios

No caso desses equipamentos, deve-se com certa regularidade trocar os extintores por novos, principalmente quando estes se encontram fora do prazo de validade ou têm os lacres comprometidos. Também é importante reformar as escadas, livrando-as de objetos, como cesto de lixo e implementar ou trocar as luzes de emergência.

   ​Elevadores

Nos elevadores, a melhor aposta é fazer manutenção regular para evitar que haja algum tipo de problema que comprometa de forma parcial ou total o desempenho destes.

Caso os elevadores sejam antigos, pode-se trocar por novos modelos que possuem um custo de conservação menor, além de ter melhor desempenho e maior vida útil.

   Áreas de lazer

Nas áreas de lazer verifique as condições de todas as instalações. Analise os equipamentos dos salões de jogos, festas, playground, piscina, etc. É possível reformar o piso e revestimento do local, retirar todos os acessórios que não estão em boas condições e verificar se não há acúmulo de água em pneus, ralos, dentre outros objetos.

Agora ficou fácil fazer sua reforma predial com o nosso checklist, não é mesmo? Tem mais alguma outra dica ou procedimento na hora de reformular o prédio que não foi dito aqui? Aproveite o espaço nos comentários e compartilhe suas ideias e dúvidas! Curta a nossa página no Facebook e fique sempre bem informado!

Saiba por que usar protetor de ar-condicionado

Sabemos que em tempos de altas temperaturas, principalmente no verão, o uso de ar-condicionado é fundamental para que não soframos com tanto calor. Em condomínios e empresas é possível ver as fachadas repletas com estes aparelhos. Contudo, há preocupação na estética que a instalação destes equipamentos causam nos imóveis por parte de empresários e síndicos.

Do mesmo modo, também existe a necessidade de manter em bom funcionamento destes eletrodomésticos. Por isso, muitas pessoas têm utilizados protetores para ar-condicionado. Tratam-se de caixas que são instalados na parte de fora e que são acessórios importantes para o seu equipamento. No post de hoje, saiba por que usar protetor de ar-condicionado.

O funcionado do protetor de ar-condicionado

O protetor de ar-condicionado feito com fibra de vidro possui aberturas para saída de ar. Alguns tipos possuem grades nas laterais e na parte traseira e outros aberturas diagonais ou horizontais na própria estrutura da proteção.

Eles são projetados para proteger o seu aparelho contra quaisquer ações externas, escoando a água da chuva pelo duto de condensação, o que evita o estrago da parede. Com isso, pode-se perceber que os protetores não são só muito benéficos para o aparelho, como também para as fachadas residenciais.

As principais vantagens

Entre os principais benefícios da utilização de protetor de ar-condicionado nos condomínios e nas empresas estão:

   Padronização do visual do seu imóvel

Sabemos que há um problema estético quando diferentes tipos de ar-condicionado são instalados em um edifício por exemplo. Principalmente, devido a vasta variedade de modelos, a fachada e estética do imóvel ficam comprometidas.

Os síndicos adotam os protetores uma vez que é possível adquirir um modelo padrão e instalar em todos os andares. Do mesmo modo, nos projetos arquitetônicos exigem a inclusão desses acessórios, pois ele cobrem toda a unidade externa do aparelho. Com isso, consegue-se manter uma fachada padronizada e garante proteção contra fatores externos.

   Proteção do ar-condicionado contra fatores externos

Além da boa estética, o protetor é muito útil para proteger o seu ar-condicionado contra agentes externos, como a presença de morcegos e pombos, por exemplo. Além de prejudicar a parte interna do seu aparelho, ambos os animais citados são transmissores de doenças. O uso de protetores consegue afastá-los, provendo proteção para o eletrodoméstico e higiene.

Da mesma forma, ele evita a incidência direta de raios de solares. Pois, quando o sol atinge o aparelho, sua potência elétrica é forçada, ou seja, ele funciona na capacidade máxima. Com a sobrecarga, o ar-condicionado possui um tempo de vida útil menor, ou seja, é possível que este aparelho funcione por menos tempo.

   Aumento da vida útil do seu aparelho

Uma vez que é possível evitar a incidência de raios solares e aproximação de animais, o seu aparelho tem o funcionamento potencializado. Ele evita sobrecargas na capacidade do aparelho e não obstrui as grades de ventilação. Logo, o ar-condicionado funciona dentro das melhores condições, estendendo seu tempo de uso.

   Economia de gastos com manutenção

Com as razões aqui apresentadas para o uso de protetor de ar-condicionado, entende-se claramente que o acessório provê economia para seu condomínio e ou empresa. Além de melhorar sua fachada, você conseguirá ter um ótimo aproveitamento e maior vida útil do seu eletrodoméstico. Assim você economiza na conta de luz, na manutenção e ou compra de um novo aparelho.

Contudo, a instalação do protetor de ar-condicionado deve ser feita de maneira correta, para evitar possíveis danos na parte externa do imóvel e/ou no próprio aparelho. Ainda em com dúvidas sobre o assunto? Aproveite agora e entre em contato conosco.

3 dicas de conservação e manutenção de ar-condicionado

Apesar de muitos não se preocuparem, a manutenção de ar-condicionado deve ser periódica. São pequenas ações que podem reduzir danos e problemas do equipamento. Além disso, contribuem para a redução de problemas de saúde, pois o ar que circula dentro do aparelho possui diversas bactérias, que só são retiradas através da troca ou higienização dos filtros.

Você sabe o que é a manutenção preventiva? Ela é uma ação sistemática para o monitoramento de qualquer tipo de aparelho. Tem como intuito reduzir e impedir as falhas dos equipamentos, como o ar-condicionado!

No post de hoje, confira 3 dicas de conservação e manutenção de ar-condicionado!

Qual a importância da manutenção de ar-condicionado?

Todo aparelho de ar condicionado necessita de manutenção e limpeza, independentemente do tipo. Essa necessidade ocorre devido aos ambientes fechados onde ele é instalado, dificultando a circulação do ar, que não é renovado. Com isso, os micro-organismos presentes, como bactérias, fungos, bolor e ácaro se mantém.

Os principais fatores para a realização da manutenção de ar-condicionado são:

  • Prevenção da saúde: ao trocar os filtros do ar ou realizar sua limpeza os micro-organismos presentes e a poeira deixam de circular no ambiente;
  • Aumento do tempo de vida útil do aparelho: aparelhos sem manutenção contém poeiras e outras substâncias que podem causar danos;
  • Economia: o ar-condicionado que não passa por uma higienização periódica fica sujo, forçando o compressor e gastando mais energia. Além disso, muitas vezes o aparelho para de funcionar devido a problemas que poderiam ser resolvidos na manutenção.

Como deve ser feita a manutenção de ar-condicionado?

Podem ser realizadas diferentes manutenções do ar-condicionado, de acordo com o tempo de uso e o ambiente onde ele foi instalado.

    1 – Frequência da limpeza dos filtros

Os filtros devem ser limpos a cada duas vezes por semana. Esse processo pode ser realizado por você mesmo: lave a tela interna com água corrente e termine a higienização com um pano macio e seco. Com isso você garante que o nível de refrigeração fique estável e evita a sobrecarga do sistema interno.

Já a troca dos filtros deve ocorrer a cada dois meses e é recomendado que se compre um filtro igual ao original. Se você não souber realizar a troca, um técnico pode resolver o seu problema.

    2 – Manutenção de ar-condicionado

É preciso realizar uma manutenção anual no seu ar-condicionado, feita por técnicos especializados — eles fazem a higienização dos dutos com produtos específicos, eliminando bactérias e fungos. Pode também haver a necessidade de troca de peças internas que estejam com mau funcionamento ou defeito.

    3 – Análise do líquido do refrigerador

É importante ainda ficar de olho em vazamentos do líquido do refrigerador. Se isso acontecer, peça a um técnico para fazer a manutenção do equipamento o mais rápido possível, pois o ar deixa de ser resfriado e o gasto de energia é muito maior.

Quais os cuidados se deve ter para evitar danos ao ar-condicionado?

Além da manutenção periódica, alguns cuidados são importantes para proteger o ar-condicionado. Verificar com frequência a situação dos fios, para evitar curto circuito, analisar se não está ocorrendo nenhum vazamento nos canos do equipamento, manter as áreas ao redor da unidade limpas e utilizar protetores de ar-condicionado são cuidados que podem garantir uma vida útil maior ao aparelho.

Através de pequenos cuidados e atitudes o seu aparelho funcionará com qualidade por um longo tempo. Não deixe que seu equipamento pare de funcionar para buscar uma solução!

Você já fazia a conservação e manutenção de ar-condicionado adequadamente? Conhecia a frequência ideal para que ela ocorra? Compartilhe sua experiência nos comentários!

3 dicas para prevenir o ar-condicionado da corrosão

As altas temperaturas apresentadas no verão brasileiro fazem do ar-condicionado um item indispensável em muitas residências e locais comerciais. As regiões urbanas e, principalmente, as próximas ao litoral, sofrem com alguns problemas que precisam de cuidados para a boa operação dos equipamentos.

Você sabe quais cuidados podem ser tomados para prevenir o ar-condicionado da corrosão e aumentar consideravelmente sua vida útil? Confira no post de hoje!

Corroendo a economia

Provavelmente você nunca parou para pensar no quanto a corrosão impacta nos fatores econômicos do seu aparelho de ar-condicionado, mas saiba que este valor pode atingir um percentual expressivo. Somando a corrosão a outros tipos de problemas, como sujeira localizada nas serpentinas, o consumo energético do ar-condicionado pode ficar até 30% superior quando comparado a um aparelho operando nas condições ideais.

Um dado curioso sobre a corrosão, especificamente considerando o aço, principal material de confecção da estrutura externa do ar-condicionado, é que cerca de 20% da produção mundial é destinada ao reparo de estruturas danificadas, das mais variadas, enquanto o restante é utilizado na criação de novas peças e equipamentos.

Mas afinal, o que gera a corrosão?

A corrosão é um processo químico que se dá pela oxidação do metal em contato com o ar. Por ser inevitável manter os dois componentes desta reação totalmente separados, é impossível evitar a sua ocorrência, mas vale ressaltar que a oxidação natural é um processo relativamente lento quando comparado a sistemas que contenham algum agravante.

Nas regiões litorâneas, a salinidade oriunda do mar é o principal fator que acelera o processo de oxidação dos equipamentos. Já nos centros urbanos, a poluição é que exerce este papel, já que as substâncias presentes no ar atuam de forma similar ao sal, assim como a exposição do aparelho de ar condicionado a produtos químicos.

Mas afinal, no que estas informações podem auxiliar você a evitar a oxidação do ar-condicionado? Vamos conferir as dicas a seguir!

3 dicas para prevenir o ar-condicionado da corrosão

   1 – Limpeza

A limpeza periódica dos aparelhos de ar-condicionado auxiliam de forma expressiva na operação satisfatória do equipamento. O período recomendado para que uma limpeza seja efetuada é de 30 dias, e pode-se utilizar detergente neutro, imediatamente seguido de uma lavagem com água pura para remoção da sujeira acumulada nas serpentinas. Alguns modelos de ar-condicionado também vêm com manual contendo alguns cuidados que podem ser tomados para ampliação da sua vida útil.

   2 – Manutenção

Manter o aparelho de ar-condicionado sempre funcionando próximo às condições ideais é econômico e saudável, já que agentes contaminantes presentes no ar podem se concentrar ao longo do tempo. A principal forma de manter o equipamento em perfeitas condições é a troca dos filtros de ar a cada 90 dias, reduzindo a chance de haver corrosão nas tubulações do equipamento.

   3 – Revestimento

Provavelmente a melhor maneira de garantir a qualidade da operação do seu aparelho de ar-condicionado, a utilização de revestimentos em determinadas partes do equipamento garantem uma defesa físico-química contra a corrosão.

Os revestimentos externos podem ser à base de alumínio ou outros materiais, como a fibra de vidro. A utilização destes materiais confere a proteção necessária sem que haja prejuízo ao funcionamento do equipamento. Além do revestimento de partes de ar-condicionado, o uso de protetores externos, também confeccionados com os materiais citados, são muito efetivos contra a corrosão, além de dar um aprimoramento estético ao equipamento.

Ficou com alguma dúvida sobre como garantir formas efetivas de manter o seu aparelho de ar-condicionado em perfeitas condições? Então escreva para nós nos comentários!

Como usar fibra de vidro: Conheça 6 utilidades

 

Nós já sabemos que a fibra de vidro é um material leve, prático, maleável e que pode ser aplicado em uma série de produtos em busca de maior resistência e durabilidade. Por conta dessas suas propriedades, a fibra de vidro pode ter diferentes usos e aplicações. No artigo de hoje, vamos mostrar como usar fibra de vidro de seis maneiras diferentes!

Usos da fibra de vidro

A fibra de vidro tem sido aplicada em um número cada vez maior de produtos pela indústria. Seja no mundo automobilístico ou em residências, o material tem sido aplicado para criar produtos mais leves, modernos e resistentes. Entre os locais onde a fibra de vidro é utilizada, podemos destacar:

1 – Indústria aeroespacial

Apesar de não ser utilizada como principal item de construção de um avião, a fibra de vidro tem diversas aplicações no mundo aeroespacial. Ela é matéria prima para a criação de asas de pequenos aviões, tampas de motores e porta instrumentos.

2 – Indústria automobilística

De caminhões a carros superesportivos, a fibra de vidro faz sucesso no mundo dos automóveis. Se em 1953 o Chevrolet Corvette se destacava pela sua carroceria feita em fibra de vidro, hoje temos carros de corrida e peças para caminhões feitos do mesmo material, como para-choques e para-lamas.

3 – Indústria naval

É difícil encontrar uma área onde a fibra de vidro não tenha se adaptado tão bem quanto essa. Graças às suas características únicas, a fibra tem sido utilizada para a construção de barcos inteiros e até para itens de lazer, como pedalinhos.

4 – Lazer

Fibras de vidro não são resistentes apenas à eletricidade, agentes químicos ou fogo. O material também consegue ficar exposto ao ambiente por longos períodos sem se degradar, além de ser de fácil limpeza e muito durável. Com a sua maleabilidade, parques costumam utilizar a fibra para a construção de brinquedos, escorregas e até grandes cenários, como ocorre em locais como a Disneyland.

5 – Energia eólica

O uso do vento como método para obter energia tem se tornado popular ao redor do globo. Para auxiliar as empresas que trabalham com essa tecnologia a terem baixos custos, a fibra permite que as turbinas produzidas sejam mais leves e com baixo custo de produção.

6 – Aplicações domésticas

O sucesso da fibra de vidro não está restrito apenas a indústrias e empresas, ela também é utilizada em objetos de uma residência. Ela pode ser aplicada nos circuitos de eletrônicos, protetores de ar-condicionado e até tanques de lavar roupa. O mesmo vale para as piscinas e banheiras modernas. Diante da necessidade cada vez maior desses produtos serem leves e com baixa necessidade de manutenção, a fibra de vidro tornou-se uma matéria prima popular para esse segmento.

Quando entendemos as suas características, é fácil notar os motivos pelos quais a utilização da fibra de vidro tem se tornado uma tendência — ao permitir a criação de produtos leves, resistentes e duráveis, muitas pessoas optam pela matéria prima.

Tem algum produto que é feito de fibra de vidro? Sabe como usar fibra de vidro de forma inovadora? Compartilhe com a gente nos comentários!

Tanques em fibra de vidro: utilidades e vantagens

Por sua leveza e resistência, a fibra de vidro tem se popularizado muito nos últimos anos — as suas aplicações são inúmeras. Também conhecida como polímero reforçado com fibra de vidro (PRFV), ela é um material composto de filamentos de vidro ultrafinos. Elas são cobertas com uma resina, normalmente feita com poliéster, e endurecidas por meio de um processo de polimerização com o auxílio de um catalisador.

Quando se trata de uso doméstico, poucos materiais são tão eficientes! Nas residências, a fibra de vidro tem aplicações simples e práticas. É o caso, por exemplo, dos protetores de ar-condicionado. Enquanto os metálicos e de concreto são pouco resistentes e pesados, os de fibra são leves, resistentes e baratos. O mesmo vale para o tanque de lavar roupa — muitas vezes ignoramos a importância que a matéria prima possui no dia a dia. Ela definirá a resistência do tanque, a leveza e até a durabilidade dele.

Ainda não conhece todas as vantagens e utilidades dos tanques em fibra de vidro? Leia o nosso texto de hoje e aprenda mais sobre eles!

Tanques em fibra de vidro

Um tanque de fibra de vidro consegue levar para a área de limpeza de uma residência ou indústria todas as suas vantagens por um baixo custo, além de ser um produto compacto, leve e prático. Por conta da leveza da fibra, eles podem ser deslocados facilmente, tornando a sua instalação mais barata, rápida e prática em ambientes como apartamentos.

Vantagens

Confira agora algumas das vantagens dos tanques em fibras de vidro!

     Maior Resistência

Quando comparado com tanques de marmorite, concreto ou ferro, ele é mais resistente ao calor, ao impacto e à inflexão. Além disso, ele consegue oferecer uma maior higiene para o usuário graças ao seu modo de lidar com agentes químicos. Ao ser exposta a tais materiais, a fibra apresentará maior resistência à corrosão e, em função da sua estrutura, oferecerá menos risco à saúde do usuário.

    São mais seguros

Tanques em fibra de vidro também são mais seguros quando levamos em consideração a sua condutividade elétrica e a resistência térmica. Ao contrário de tanques feitos a partir de materiais como ferro e alguns minerais, ele não transfere facilmente ondas elétricas e possui grande resistência ao fogo.

    Sua limpeza é feita com facilidade

Ao contrário de tanques feitos com mármore ou concreto, o tanque de fibra de vidro não é poroso. Assim, ele é mais resistente à formação de incrustações e ao acúmulo de resíduos. Permitindo que a limpeza e a manutenção do produto seja simplificada.

Os tanques em fibra de vidro para a lavagem de roupas, por exemplo, são uma amostra de como esse produto pode tornar as nossas vidas mais práticas. Mais leve, imune à ferrugem e com alta resistência, eles o se destacam entre os concorrentes do mercado.

Como podemos perceber, a alta maleabilidade da fibra de vidro permite moldagens personalizadas sejam feitas facilmente, o que faz dela um material extremamente versátil. Quando aplicada em itens de nossa resistência, essas vantagens dão um destaque ainda maior à matéria prima.

Você já utilizou um tanque em fibra de vidro? Notou a diferença? Compartilhe com a gente a sua experiência!

Veja 4 vantagens da fibra de vidro para outros materiais

Com o avanço da tecnologia dos materiais, muitos compostos foram descobertos, apresentando vantagens em pontos como segurança, economia e qualidade. A fibra de vidro é um destes inovadores materiais que vem sendo aplicados em uma infinidade de objetos por conta das suas características únicas.

Você conhece as aplicações da fibra de vidro ou deseja saber o que há nela para receber tamanho destaque? Descubra no post de hoje!

O que é a fibra de vidro?

A fibra de vidro é um material produzido a partir da união de filamentos extremamente finos e flexíveis de vidro com alguma resina, normalmente poliéster. O polímero produzido mescla as propriedades dos materiais contidos em sua produção, gerando uma fibra leve, altamente resistente e com propriedades únicas e excelentes para diversas aplicações.

As vantagens da fibra de vidro

A fibra de vidro possui inúmeras propriedades de interesse na indústria, tornando-a um material extremamente versátil.

    1 – Leveza

A leveza apresentada pela fibra, 30% inferior a dos aços, por exemplo, e com propriedades térmicas e mecânicas similares, ajuda na criação de peças mais leves. Com relação às propriedades térmicas, a baixa condutividade torna a fibra muito útil em processos na qual o isolamento é essencial, como na construção civil. Além disto, também apresenta baixa condutividade elétrica.

    2 – Segurança

No quesito segurança, as já mencionadas resistências elétrica e térmica são acompanhadas pelo fator de a fibra de vidro não ser combustível, praticamente anulando o risco de incêndios por quaisquer motivos.

    3 – Economia

Um dos principais atrativos que a fibra de vidro apresenta está no fator econômico. A baixa degradabilidade apresentada em decorrência da sua resistência a ambientes alcalinos e salinos ou radiação ultravioleta, faz da fibra um material que oferece maior longevidade, reduzindo os gastos com manutenção, além de possuir menor custo de mão de obra devido as suas características de trabalho.

    4 – Resistência

Se o vidro contribui em boa parte com a resistência física, as resinas empregadas, específicas para determinadas aplicações, agregam um fator de resistência química à fibra, além de auxiliar na higiene devido a não presença de poros no material.

O que pode ser feito com a fibra de vidro?

As variadas propriedades físicas e químicas apresentadas pela fibra de vidro faz deste material um grande constituinte dos mais variados processos.

  • Na confecção de peças, a facilidade de se trabalhar com a fibra permite a produção em diversos tamanhos e formas, podendo ser aplicada na indústria naval, tanto nas hélices do motor quanto no casco da embarcação;
  • Aviação, estando presente inclusive nos maiores e mais leves aviões do mundo;
  • Recipientes para inúmeras finalidades ou objetos de grande exposição na água,     como pranchas de surf, piscinas e caixas d’água.
  • Na construção civil, a fibra de vidro pode substituir o ferro no concreto armado, conferindo uma construção igualmente resistente e com maior durabilidade.
  • Na fabricação de telhas e até mesmo no seu interior, como nas banheiras.
  • No acabamento com gel coat (resina de poliéster), que confere ainda mais proteção à fibra, além de efeito visual interessante devido à aparência brilhante apresentada.

A listagem de itens confeccionados utilizando a fibra de vidro é realmente vasta e atende a necessidades diversas, nos fatores econômicos, de segurança e de qualidade.

E você, já conferiu de perto algo confeccionado com fibra de vidro? Compartilhe suas experiências ou tire suas dúvidas nos comentários!

Fibra de vidro: O que é e para que serve

Atualmente, a grande preocupação das indústrias é trabalhar com materiais versáteis, que sejam leves, flexíveis e de boa qualidade. Estruturas antigas como aço, ferro e variados já não são tão chamativos para as empresas, independentemente dos empreendimentos por elas construídos.

A tendência é utilizar materiais alternativos, como a fibra de vidro. Trata-se de um produto bastante utilizado, dada a uma série de características que tal insumo possui.

Ficou curioso sobre a fibra de vidro? No post de hoje, entenda o que é essa novidade e para que ela serve no seu dia a dia. Continue lendo!

O que é fibra de vidro?

A expressão fibra de vidro (ou fiberglass) é usada para denominar os filamentos e o conjunto de polímeros, cujo nome correto do material aqui estudado é Polímero Reforçado com Fibra de Vidro (PRFV).

É um material composto pela aglomeração de finíssimos filamentos de vidro não rígidos e flexíveis. Essas pequenas fibras são unidas pela aplicação de resina de poliéster (ou outro tipo de resina), feitos com material plástico, derivado do petróleo. Em seguida, é colocado no material substâncias que catalisam o processo de polimeração.

Características

O resultado do processo PRFV é um material resistente com excelentes propriedades mecânicas e químicas, que você verá a seguir.

   Leveza

O plástico reforçado presente na fibra de vidro torna o material construído mais leve, em pelo menos 30% com propriedades semelhantes ao aço.

   Alta resistência

A fibra de vidro, além de ser mais leve que o aço também é mais resistente. A resistência é quociente entre o quanto o material suporta a tensão em função da e o volume deste produto. Em outras palavras é dada pela divisão: resistência à tensão/massa volumétrica.

   Não apodrece

Por ser feito por filamentos de vidro e plástico, não há possibilidade de corrosão da PRFV e danos ocasionados por insetos e roedores, por exemplo. Com isso a durabilidade do produto é maior comparando-se com os insumos convencionais.

Além disso, pode-se expor o material a agentes químicos sem danificar a sua estrutura.

   Baixa condutividade térmica

A condutividade térmica é a capacidade de transmissão de calor em uma determinada área. Quanto maior essa transferência, mais rápida a energia será dissipada. Se for baixa, no entanto, torna-se possível eliminar as passagens térmicas, gerando economia de calor.

A PRFV possui um valor condutivo térmico de 0,046 a uma temperatura de 27 graus Celsius. É um valor bem menor se comparado ao ferro que possui 80,3.

   Isolamento elétrico

Tanto o vidro quanto o plástico são isolantes. Logo, não há condutividade elétrica por onde a fiberglass é instalada, mesmo em pequenas espessuras.

   Incombustibilidade

Dada às propriedades mineirais presentes no material, a fiberglass é invulnerável à propagação de chamas e não libera gases tóxicos geradas pelo fogo e à exposição de altas temperaturas.

   Higiênico

Devido às propriedades dos materiais que compõem o material, este não acumula sujeira, torando fácil sua limpeza.

   Reciclável

Assim como os termoplásticos, os filamentos de vidro podem ser reciclados. Aquecendo-os a uma certa temperatura, pode-se derretê-los e criar novas moldagens.

   Flexibilidade

O produto é altamente maleável e de moldagem simples, possibilitando fabricar peças complexas, pequenas ou grandes, com uma grande variedade de formatos e funções.

   Versatilidade

Pode ser empregado em diversas situações e qualquer segmento amador ou industrial. Por ser extremamente versátil, o PRFV é utilizado por muitos setores empresariais.

Para que serve a fibra de vidro?

Com todas as características mostradas aqui, a fiberglass é usada tanto para produção de pequenas peças ou produtos mais complexos. Normalmente, utilizam-se os polímeros reforçados com fibra de vidro para os seguintes artefatos:

  • Artigos náuticos: boias de sinalização, cascos de embarcações e pranchas de surf.
  • Aviação: hélice de helicópteros e aviões e fuselagem.
  • Automotivos: discos de embreagem, pastilhas de freio, carrocerias, carenagens, etc.
  • Recipientes para armazenamento: reservatórios, caixas d’ água e piscinas;
  • Equipamentos: engrenagens, carenagens, carcaças de instrumentos e máquinas caseiras ou industriais;
  • Construção civil: telhas, painéis decorativos, sistemas de isolamento térmico e elétrico.
  • Reforço para plásticos: capacetes de segurança, recipiente de carga, escudos de solda, etc.

A inovação no vidro

Com tudo o que foi mostrado sobre o polímero reforçado com fibra de vidro, percebe-se que este material é inovador para qualquer segmento. O processo de fabricação é simples, sustentável e é mais eficiente que os materiais que convencionais pesados, de pouca duração e que degradam o meio ambiente.

Ficou claro o que é fibra de vidro e como este material pode mudar o seu cotidiano? Já conhecia essa matéria-prima? Compartilhe suas ideias e experiências, comentando este post!

Conheça as diferença entre os materiais de plástico e fibra de vidro

Protetores de ar-condicionado, partes de carrocerias de automóveis e canoas. As aplicações de materiais plásticos e de fibra de vidro são inúmeras. Entender as diferenças entre plástico e fibra de vidro é fundamental na hora de escolher entre uma das duas matérias-primas para o desenvolvimento de projetos ou para decidir qual o material será utilizado para fazer melhorias em uma residência.

Características da fibra de vidro

A fibra de vidro é feita com a aglomeração de filamentos flexíveis de vidro e resina poliéster. A polimerização do produto como o auxílio de um catalizador gera um material altamente resistente, com baixa densidade e excelentes propriedades mecânicas. Ela possui várias aplicações, sendo as mais populares:

  • Placas de montagens de circuitos eletrônicos;
  • cascos e hélices de barcos;
  • caixas d’água;
  • fuselagens de aviões;
  • piscinas;
  • pranchas de surf;
  • carrocerias de veículos;
  • protetores de ar-condicionado;
  • caixas d’agua.

Peças feitas com fibra de vidro podem ser até 30% mais leves do que aquelas feitas com aço. Além disso, a sua construção com filamentos de vidros torna o material mais tenaz a deterioração, insetos e roedores. Como a sua resistência específica (resistência à tensão/massa volumétrica) e a sua capacidade de isolamento elétrico é maior do que a de metais, ela também pode ser utilizada em aplicações de alto desempenho. Como qualquer material mineral, ela é naturalmente incombustível. Ao ser exposta ao fogo, ela não emite fumaça, produtos tóxicos ou propaga chama. Já a sua baixa condutividade térmica tem feito dela um dos melhores materiais para a construção de protetores de ar condicionado. Ao ser unida a plásticos, a fibra de vidro atua da mesma forma que cabos metálicos atuam no concreto armado. Ambos materiais trabalham juntos criando uma estrutura leve e resistente a compressão e a tensionamento. Estudos indicam que a sua aplicação em uma poliamida pode aumentar a resistência a flexão do polímero em até 4 vezes quando comparado com a poliamida lisa.

Principais diferenças entre polietileno e fibra de vidro

O polietileno é um material barato, flexível e resistente. Ele possui espessura e maleabilidade que variam de acordo com a sua densidade. Assim como o polietileno, a fibra de vidro, que é feita por meio da união de filamentos de vidro com resina de poliéster, também é leve, rígida e forte. Ambos materiais são utilizados para construção de canoas e caiaques, assim como fossas sépticas e partes de veículos. Existem várias maneiras de detectar se um produto é feito de polietileno ou fibra de vidro, entre elas:

  • Conferir a diferença de peso: enquanto o polietileno de alta densidade pesa 80,7 kg/m3, a fibra de vidro pesa 32 kg/m3.
  • Efetuar um “teste de arranhão”: por ser menos resistente a arranhados, o polietileno consegue ser danificado mais facilmente que a fibra de vidro.
  • Verificar a flexibilidade dos materiais: a estrutura do polietileno, quando exposta a temperaturas acima de 27 graus Célsius por longos periodos tende a ficar flexível e mudar de formato, algo que não acontece com a fibra de vidro.
  • Checar a reparabilidade do material: a fibra de vidro possui uma estrutura que permite reparos fáceis e baratos. Por outro lado, materiais plásticos possuem uma estrutura que torna a sua reparação muito mais complicada. Além disso, a reparação de compostos plásticos é mais cara e fácil de ser detectada.

A fibra de vidro pode ser uma importante aliada para quem procura produtos feitos com materiais mais leves e resistentes em relação ao aço ou o plástico. Para corporações, ela pode servir de ferramenta para empresas inovarem em seus projetos, graças a sua maior facilidade de manuseio. Já em ambientes domésticos, ela pode servir como base para criação de protetores de ar condicionado, tanques de lavar roupa e uma infinidade de utensílios.

Ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco e pergunte!

Proteja seu ar condicionado da maresia com estas 3 dicas incríveis

Maresia, ressalga, rocio do mar. Esses são apenas alguns nomes utilizados para se referir às gotículas de água do mar transportadas pelo vento nas regiões litorâneas. Como sais minerais são muito solúveis em água (especialmente o cloreto de sódio), eles acabam sendo transportados por essas gotas e depositados sobre edifícios, automóveis e eletrodomésticos, onde causam a corrosão de estruturas metálicas.

Hoje estima-se que um quinto de toda a produção de aço mundial é destinada para repôr metais oxidados. Os aparelhos de ar condicionado, muito usados em casas litorâneas, não ficam de fora. Leia o texto abaixo e conheça algumas dicas para proteger o seu ar condicionado da maresia.

Uso de tubos de alumínio

A composição química do alumínio confere ao metal resistência maior em comparação ao cobre, material que normalmente é utilizado na construção dos tubos. Ele também possui como vantagens a maior leveza, maleabilidade e estabilidade. Como a maior parte da matéria prima utilizada é reciclada, os tubos feitos de alumínio possuem um custo menor.

No momento em que os tubos forem trocados, alguns cuidados são necessários. Peças como o flangeador, curvador molas e rebatedor devem ser limpas. Por deixar uma poeira residual, o cobre pode causar danos a longo prazo no alumínio. Faça a operação de limpeza e instalação utilizando equipamento adequado e, tenha segurança de que, em função do seu menor efeito “mola”, o material poderá ser dobrado e retornado a sua posição original facilmente.

Revestimento da unidade externa

Os danos não atingem somente a parte interna do ar condicionado. Mesmo possuindo uma estrutura externa projetada para diversos tipos de clima, as unidades externas não estão imunes aos efeitos da maresia. O uso de revestimentos externos pode ajudar a proteger a estrutura do dispositivo no dia a dia.

Existem protetores feitos com diversos materiais. Os de fibra de vidro possuem saídas de ar, variação de cor e tamanhos diferenciados. Eles podem proteger e escoar a água da chuva por meio do duto de condensação, evitar a aproximação de pequenos animais e ajudar a manter a higiene do aparelho. Por ser um material leve, maleável e resistente, a fibra pode aguentar melhor as pressões do ambiente litorâneo sem interferir na estética do lugar. Já as proteções de concreto e as feitas com formato de “telhado” são menos recomendadas para quem procura se proteger da maresia. Elas possuem manutenção mais complicada e causar incômodo em dias de chuva. Um bom revestimento irá proteger a unidade de raios UVA e UVB e retardar o efeito da corrosão sem afetar as partes de ventilação e troca de calor.

Limpeza e manutenção constante

A maneira mais barata de livrar o seu aparelho dos efeitos da corrosão ainda é a manutenção preventiva e a higienização constante. Uma condensadora com sujeira nas serpentinas pode aumentar em até 30% o consumo de energia. Na dúvida, procure no manual do ar condicionado as orientações de limpeza específicas do seu dispositivo. Em geral, serpentinas devem ser lavadas com detergente neutro e água corrente. As aletas e os tubos das serpentinas devem receber um cuidado especial, para que fiquem sem sujeiras incrustadas em suas superfícies.

Procure uma empresa especializada em manutenção de aparelhos de ar condicionado para realizar a limpeza da unidade externa. Independente da frequência de uso do ar-condicionado, verifique se as suas peças estão limpas e, caso contrário, efetue uma manutenção preventiva preferencialmente no inverno. Isso é fundamental para garantir a maior vida útil do aparelho. Além disso, o ar que sai de um aparelho bem cuidado não causa danos a sua saúde e a de sua família.

Seguindo essas dicas simples é possível garantir que o seu aparelho dure mais e o a sua família possa respirar um ar livre de impurezas. E você, o que faz para proteger ar-condicionado da maresia? Compartilhe conosco!