7 bons motivos para a sua empresa aderir ao processo RTM Light

Apesar de muitas empresas já estarem se beneficiando bastante do processo RTM Light, muitos gestores ainda têm dúvidas se devem ou não utilizá-lo para fabricar suas peças. Se você também está neste time, então não deixe de conferir o nosso post de hoje. A seguir, mostraremos sete bons motivos para sua empresa aderir ao RTM Light e começar a produzir suas peças a partir desse impressionante processo. Confira:

1. O custo da peça é menor

Com o RTM Light o custo da peça fica menor, uma vez que a a mão de obra para se fabricar também é bem menor.

2. O tempo de fabricação é reduzido

O processo RTM Light, embora exija precisão, não é muito trabalhoso. A fase de injeção da resina, por exemplo, não envolve trabalho manual. As únicas etapas que exigem um esforço maior é a preparação do molde, o posicionamento do reforço (manta de fibra de vidro), o fechamento do molde e a desmontagem da peça final. Isto faz com que o tempo de fabricação seja reduzido e o volume de produção seja aumentado.

3. A espessura da peça pode ser controlada

A resistência e rigidez de uma peça é determinada pela espessura de sua superfície. Dependendo da peça, a resistência não pode ser grande e nem pequena demais. O RTM Light possibilita que a espessura de cada peça seja rigidamente controlada, independentemente do seu tipo, tamanho e complexidade, para que sua resistência e qualidade final sejam asseguradas.

4. A padronização das peças é garantida

Todas as peças que são fabricadas por meio do processo RTM Light seguem um rigoroso sistema de padronização. Num ciclo de produção de protetores de ar-condicionado, por exemplo, todos eles são fabricados do mesmo modo – e nos mesmos moldes para que no final apresentem aos mesmos tamanhos e características. Muitos outros processos de fabricação não permitem tal padronização.

5. A emissão de gases tóxicos é minimizada

Os processos de polimerização emitem o monômero de estireno, um gás que é muito prejudicial ao meio ambiente e causa desconforto respiratório aos indivíduos expostos ao ar contaminado. Um dos grandes desafios da indústria de Composites é justamente reduzir a emissão desse gás. O RTM Light emite pouco estireno, o que é benéfico para o meio ambiente e também para as pessoas que participam do ciclo de produção.

6. As propriedades físicas e mecânicas são atingidas

O atingimento das propriedades físicas e mecânicas exigidas (dureza, tenacidade, ductibilidade, temperatura de fusão, entre outros) depende de uma série de fatores, como a escolha da resina e do reforço, a espessura da peça, a precisão na qual os processos são realizados, etc. Por seguir um sistema de padronização e regularidade, o RTM Light garante que as peças atinjam as propriedades requisitadas.

7. As peças finais apresentam um alto grau de resistência e qualidade

Todas as etapas envolvidas no RTM Light são acompanhadas por profissionais que monitoram uma série de fatores, como a quantidade de matéria-prima injetada, a consistência da resina, a temperatura do ambiente e do molde e o tempo certo para cada peça ser desmoldada após a cura. Tudo isso é importante para garantir a resistência e também a qualidade das peças finais.

E então, ficou convencido de que sua empresa precisa utilizar o processo RTM Light? Então aproveite para entrar em contato conosco e saber como podemos ajudá-lo!

6 cuidados que devem ser tomados durante o processo Hand Lay-up

Um dos processos de fabricação mais simples utilizados pelas indústrias é o Hand Lay-up, que consiste na aplicação manual de fibra de vidro num molde aberto. A simplicidade do Hand Lay-up é devido ao fato dele não exigir equipamentos específicos. As ferramentas requeridas são de baixo custo e podem ser facilmente encontradas no mercado. Mas assim como outros processos, ele também requer alguns cuidados na hora da fabricação.

A seguir, mostraremos quais são os cuidados que devem ser tomados durante o processo Hand Lay-up para que as peças atinjam a qualidade necessária. Confira:

1. A manta precisa ser cortada de acordo com o molde

Uma das vantagens do processo Hand Lay-up é que ele não gera rebarbas e evita o desperdício de fibra de vidro e resina, mas desde que a manta seja cortada de acordo com as dimensões do molde. Se a peça for, por exemplo, uma banheira redonda, os pedaços de manta de fibra de vidro devem ser cortados de modo que se encaixem perfeitamente no molde e não deixem sobras.

2. Os pedaços de manta precisam ser bem posicionados

Os pedaços de manta de fibra de vidro precisam ser posicionados no molde de forma correta de modo que todos fiquem juntos e alinhados, sem espaçamentos. Se algum pedaço ficar desalinhado, a resina se acumulará entre os espaçamentos, o que reduzirá a qualidade da peça. O cuidado com o posicionamento deve ser redobrado na hora de sobrepor uma manta à outra já impregnada com resina.

3. A roletagem deve ser feita do centro para as bordas

Um dos principais erros cometidos pelos profissionais é fazer a roletagem partindo das bordas e indo em direção ao centro da peça. Isto acaba fazendo com que as bolhas de ar geradas no processo sejam transferidas para o centro, o que provocará danos à peça e reduzirá a sua qualidade final. O correto é passar o rolo do centro para as bordas, para ‘expulsar’ as bolhas geradas.

4. A manta deve ser ajustada aos cantos da peça

Peças que possuem cantos com ângulos com 30º, 45º e 60º, por exemplo, precisam de cuidado redobrado. Isso porque, se a manta de fibra de vidro não for devidamente posicionada nesses cantos e sobrarem espaços entre o molde e ela, haverá um acúmulo de resina. E para posicionar a manta nos cantos, o profissional precisa utilizar uma espátula para pressionar a área, no momento em que a resina for aplicada.

5. As camadas precisam passar um tempo resfriando

Após a aplicação de três camadas consecutivas de manta, o processo de fabricação deve ser, temporariamente, suspenso para o resfriamento delas. Caso contrário, ocorrerá uma exotermia e a peça e o molde poderão ser deformados. Somente depois do resfriamento das três camadas é que o processo de laminação deve continuar. É importante lembrarmos que esse número pode variar, dependendo do tipo de peça e da matéria-prima utilizada.

6. A desmontagem deve ser feita à temperatura ambiente

Se a peça for curada em um ambiente frio e desmoldada em um ambiente muito quente, deformações certamente ocorrerão. Por isso, o aconselhado é que a peça passe um tempo curando à temperatura ambiente para as matérias-primas se adaptarem às condições ambientais. Depois disso, ela deve ser desmoldada no mesmo ambiente em que foi curada. Isto evitará possíveis deformações e empenamentos.

Conhece algum outro cuidado a ser tomado no processo Hand Lay-up? Escreva sobre ele para a gente nos comentários!

5 vantagens da fabricação de peças por meio do processo RTM Light

Hoje, todas as empresas estão precisando fazer ‘mais com menos’, ou seja, reduzir custos ao mesmo tempo em que elevam a qualidade de seus produtos ou serviços. E para isto, muitas companhias, principalmente as do setor industrial, estão recorrendo à utilização do RTM Light para a fabricação de peças. Isso porque, além de reduzir os custos e o tempo de produção, esse processo melhora a qualidade e a resistência das peças.

Isto as permite utilizar ou disponibilizar aos seus clientes peças resistentes, duráveis e de alta qualidade, que geram um ROI (Retorno Sobre o Investimento) mais elevado. Não é à toa que as indústrias naval e automobilística já estão utilizando o processo RTM Light para a fabricação de cascos de embarcações e peças automotivas. A seguir, mostraremos as principais vantagens do RTM Light. Veja, neste artigo, quais são elas:

1. O tempo de fabricação é reduzido

Nos dias de hoje, as indústrias precisam atender às demandas internas e externas, rapidamente, para não terem seus ciclos de produção impactados, atenderem às exigências dos clientes e ganharem vantagens competitivas no mercado. Com o RTM Light, elas conseguem atender a essas demandas de forma eficaz, já que todo o processo de fabricação é padronizado, o que evita erros e agiliza a produção das peças.

2. O custo do investimento é baixo

O RTM Light não requer muita mão de obra. Além disso, ele estimula a produção limpa, em que o mínimo de matérias-primas é desperdiçado. Estes dois fatores contribuem para a redução dos custos e também dos investimentos, o que é bom para o caixa das empresas. Não podemos nos esquecer do tempo de fabricação, que é reduzido e também contribui para a minimização dos custos e para o aumento do volume de produção.

3. A resistência e a qualidade das peças são garantidas

Todas as peças fabricadas por meio do processo RTM Light passam por um rigoroso sistema de regularidade e padronização. Este sistema garante que elas atendam às especificações exigidas (peso, medida, propriedades, etc) e que não saiam da fábrica com irregularidades. Assim, as empresas conseguem obter peças resistentes, duráveis e de alta qualidade, que realmente atenderão e até mesmo suprirão as suas necessidades.

4. As propriedades das matérias-primas são atingidas

No processo RTM Light, as propriedades físicas, químicas e mecânicas das matérias-primas (Geo Coat, resina, reforços, etc) são atingidas de forma mais eficaz. Os protetores de ar-condicionado e de botijão de gás fabricados com fibra de vidro, por exemplo, ficam mais resistentes ao calor, ao intemperismo, à eletricidade e às chamas. Isto sem contar o acabamento superficial, que fica mais liso e na espessura certa.

5. As etapas de fabricação são mais amigáveis ao meio ambiente

As empresas que adquirem peças fabricadas por meio do processo RTM Light acabam se tornando mais sustentáveis. Isso porque as etapas de fabricação envolvidas nesse processo são mais amigáveis ao meio ambiente, já que a quantidade de gases tóxicos (como o monóxido de estireno) emitida no meio ambiente é drasticamente reduzida. Isto contribui para elas ganharem o ‘selo verde’ e se posicionarem frente à concorrência.

Viu só quantos benefícios o RTM Light proporciona? Então, aproveite para conhecer o nosso serviço de fabricação de peças por meio desse processo. Se tiver ficado com alguma dúvida, basta escrevê-la no campo de comentários logo abaixo!

 

6 máquinas e ferramentas utilizadas no processo RTM Light

O processo RTM Light, se realizado corretamente, garante resultados fantásticos. As peças fabricadas por meio dele não só ganham uma maior resistência, como também um ótimo acabamento. E para garantir um alto nível de qualidade, as empresas fabricantes utilizam uma série de máquinas e ferramentas que auxiliam nos processos de fabricação. A seguir, falaremos sobre algumas delas. Confira:

1.Gelcoateadeira ou pistola aplicadora de Gel Coat

Muitos profissionais utilizam rolos ou pincéis para aplicar o Gel Coat no molde, o que não é adequado. Isso porque essas duas ferramentas não são precisas e podem deixar a espessura do Gel desuniforme, dessa forma, prejudicando a qualidade do acabamento. O recomendável é utilizar a Gelcoateadeira ou a pistola aplicadora de Gel Coat, pois elas agilizam o processo de aplicação e dão uma melhor qualidade à peça final.

2.Injetora de resina ou vaso pressurizado conectado ao compressor

A injetora de resina é uma máquina que assegura um melhor controle do processo de injeção. Além de fazer a dosagem correta da resina, ela agiliza o ciclo de produção. Essa máquina é indicada para a fabricação de qualquer de peça, principalmente, para as maiores e complexas. É muito importante que a injetora possua uma válvula de controle de fluxo de resina para que pressões excessivas no molde não ocorram.

Se o volume de produção for pequeno, pode-se utilizar sistemas mais simples, como vasos pressurizados conectados a um compressor. Tanto a injetora como os sistemas mais simples podem utilizar um sistema de controle de resina, que verifica a quantidade de matéria-prima injetada em cada peça que é fabricada. Assim, fica mais fácil controlar o consumo de resina e evitar o desperdício.

3.Bomba de vácuo

A bomba de vácuo é utilizada para criar vácuo no interior do molde antes da aplicação da resina. É a partir desse vácuo e também da baixa pressão, que a resina é puxada para dentro do molde e escoada entre os reforços. Para ser utilizada no processo RTM Light uma bomba de vácuo precisa ter uma capacidade de, no mínimo, 1 BAR (unidade de pressão, equivalente à 100.000 Pa) e um fluxo de 25m³/hora (metros cúbicos por hora).

4.Misturador aquecedor

Antes do processo de injeção, a resina e os aditivos líquidos adicionados precisam ser bem misturados para ficarem homogêneos. E no decorrer da produção, a resina necessita ser aquecida para que a sua viscosidade e reatividade possam se manter constantes. Tudo isso não é possível sem a ajuda de uma máquina misturadora aquecedora, que mistura, aquece e homogeneíza, ao mesmo tempo, a resina ou o Gel Coat.

5.Termômetro convencional ou infravermelho

A temperatura da resina, do molde e do ambiente de trabalho (fábrica) precisa ser devidamente controlada, pois ela afeta a viscosidade e a cura da resina. E quando há variações de temperatura, a uniformidade das peças é afetada, assim como a sua qualidade. Daí a importância de se utilizar termômetros, sejam eles convencionais ou infravermelhos para controlar a temperatura e mantê-la constante.

6.Durômetro

O durômetro, também conhecido como medidor de dureza Barcol, é uma ferramenta que mede a dureza da peça a ser desmontada. O Durômetro Barcol 934/1 é o mais indicado para o processo RTM Light. Se ele mostrar um resultado abaixo de 20, significa que a peça não está suficientemente curada. Mas se o resultado mostrado for entre 30 e 40, então, ela atingiu o nível mínimo de cura e está pronta para ser desmontada.

Viu só quantas máquinas e ferramentas são utilizadas no processo RTM Light? Se tiver ficado com alguma dúvida sobre a utilização delas, aproveite para escrevê-la nos comentários abaixo!

Conheça 10 peças que são fabricadas por meio do processo Vacuum Forming

Hoje, podemos encontrar peças fabricadas por meio do processo Vacuum Forming em todo lugar. Elas estão presentes em nossas residências, nos escritórios, nas instituições bancárias e até mesmo nos consultórios odontológicos. E isso não é à toa. Há muito tempo, a indústria percebeu que o Vacuum Forming é uma ótima maneira de se fabricar peças que não exigem alta qualidade a um baixo custo de investimento.

A seguir, mostraremos 10 peças muito comuns no nosso dia a dia que são fabricadas por meio desse incrível processo. Veja quais são elas:

1. Separador de talheres

Uma das principais peças fabricadas por meio do processo Vacuum Forming é o separador de talheres, um utensílio de cozinha muito útil para organizar as gavetas dos armários e evitar a bagunça no ambiente.

2. Organizador para banheiro

Armários aéreos e de piso para banheiros geralmente contêm um organizador interno, feito pelo processo Vacuum Forming. Ele é resistente à umidade do banheiro e serve para organizar os produtos de higiene pessoal.

3. Porta-notas

Outra peça comum fabricada por meio do processo de formação a vácuo é o porta-notas, um instrumento bastante utilizado em comércios, instituições bancárias e casas lotéricas para guardar e separar cédulas e moedas.

4. Passa numerário

O passa numerário ou passa dinheiro é um artefato encontrado, principalmente, em balcões de casas lotéricas. É por meio dele que os clientes repassam o dinheiro ou outros documentos para os atendentes ou vice-versa.

5. Bandeja de instrumentos odontológicos

Muitos dentistas utilizam bandejas fabricadas por meio do processo Vacuum Forming para posicionar seus instrumentos odontológicos, como espelho bucal, portal algodão, pinça clínica, escavador, sonda exploratória, entre vários outros.

6. Comedouro e bebedouro para animais

Muitos comedouros e bebedouros para animais de pequeno porte, como cães e gatos, são produzidos por meio do Vacuum Forming. Além de deixar as duas superfícies da peça lisas, esse processo ainda assegura a sua resistência.

7. Embalagem descartável

Embalagens transparentes descartáveis, para seringas, alimentos perecíveis, cartuchos de tinta e toners, cartões de memória e cosméticos também podem ser facilmente fabricados por meio do processo de formação a vácuo.

8. Caiaque

O Vacuum Forming também pode ser utilizado na fabricação de caiaques resistentes, duráveis e de alto desempenho. A grande vantagem de se fabricar caiaques por meio desse processo é o ótimo acabamento que eles ganham em ambas as superfícies.

9. Banheira de hidromassagem

Outra peça bastante produzida por meio do processo de formação a vácuo é a banheira de hidromassagem. Em poucos minutos, uma banheira com vários metros quadrados pode ser fabricada, com o mínimo esforço humano.

10. Forma de gelo

Formas de gelo de diferentes modelos e tamanhos também podem ser produzidas pelo Vacuum Forming. Esse processo garante que o plástico atinja suas propriedades e também que ele fique flexível, para que os cubos de gelo possam ser facilmente retirados.

Estas e muitas outras peças podem ser facilmente fabricadas por meio do processo Vacuum Forming. Mas é importante lembrarmos que para atingirem o grau de qualidade necessário e gerarem um ótimo custo-benefício é crucial que elas sejam fabricadas por uma empresa especializada em Vacuum Forming, como a Sercel. Realizar esse processo sem a experiência necessária pode resultar em erros e muitos prejuízos.

Que outras peças você conhece que são fabricadas pelo processo Vacuum Forming? Conte para a gente no campo de comentários logo abaixo!

Por que os projetos em RTM Light precisam ser feitos por uma empresa especializada?

Se você conhece o processo RTM Light, provavelmente já sabe que ele é muito vantajoso. Não só porque ele ajuda na produção de peças de qualidade a um baixo custo de investimento, mas também porque ele reduz consideravelmente os ciclos de produção e a emissão de gases tóxicos. Na prática, a fabricação de peças (capôs, carenagens, para-choques, cascos de barcos, etc) por meio do RTM Light é bastante simples.

No entanto, são necessários anos de prática para a equipe não perder o ‘fio da meada’ e produzir as peças sem grandes dificuldades. Um só erro nos processos pode colocar toda a operação em risco e resultar no desperdício de tempo e recursos financeiros, o que é ruim para os negócios. Daí a importância de se contar com a ajuda de uma empresa experiente e especializada em projetos personalizados em RTM Light, como a Sercel.

Abaixo, listamos três motivos para você procurar uma empresa especializada em RTM Light, em vez de fazer a fabricação de suas peças por conta própria. Confira:

1. O investimento em máquinas e mão de obra é eliminado

O processo RTM Light requer a utilização de várias máquinas, como agitadores, misturadores, aquecedores, equipamentos de injeção, bombas de vácuo, sistemas de controle de quantidade de material injetado, sistemas de limpeza automática, entre muitas outras. E para que haja um controle efetivo da qualidade das peças, também são necessárias ferramentas como cronômetros, termômetros e durômetros.

Isto sem contar os moldes, os reforços (mantas de fibra de vidro) e a mão de obra necessária para operar as máquinas e ferramentas e acompanhar o andamento dos processos. Empresas especializadas já possuem toda a infraestrutura necessária para o processo RTM Light ser realizado de forma adequada, sem que seus clientes precisem investir recursos financeiros em máquinas, ferramentas e mão de obra especializada.

2. Os possíveis erros nos processos de fabricação são evitados

Todos os processos, desde a preparação do molde e a preparação do reforço até a injeção da resina e a desmontagem da peça final, devem ser feitos cuidadosamente. Um simples erro, resultado do descuido ou desatenção de colaboradores inexperientes, pode ocasionar bolhas de ar, vazamentos de matérias-primas, excesso de resina em regiões muito espessas, sem uniformidades na espessura e deformações na peça.

E isto leva, consequentemente, ao descarte da peça e à perda de tempo e de recursos financeiros. Somente uma equipe experiente pode evitar erros como esses, já que ela conhece o grau de precisão de cada uma das etapas e sabe como realizá-las do modo certo. Este conhecimento é importante principalmente na fabricação de peças complexas, como cascos de barcos e torres de resfriamento, que exigem uma maior atenção.

3. A qualidade das peças é assegurada

Para uma peça fabricada pelo processo RTM Light ter qualidade, ela precisa ser resistente, possuir um bom acabamento superficial de ambos os lados e, claro, assegurar as propriedades da resina (resistência à água, ao calor, ao intemperismo, à chamas, etc). A qualidade de uma peça é impactada negativamente quando erros ocorrem nas etapas de fabricação, o que obriga a empresa a descartá-la e começar a produzir outra.

Uma empresa especializada em projetos personalizados em RTM Light, como a Sercel, assegura a fabricação de peças de alta qualidade, independentemente de sua grandeza ou complexidade, e também o sucesso da empreitada. Assim, seus clientes não precisam se preocupar com possíveis erros nos processos, que podem resultar em perda de tempo e dinheiro e, consequentemente, na redução do ROI do investimento.

E então, ficou convencido de que você precisa contar com o apoio de uma empresa especializada em RTM Light? Então aproveite para entrar em contato conosco e conhecer os nossos serviços!

Os treinamentos que todo profissional que trabalha com a fabricação de peças de fibra de vidro deve passar

Quando um profissional é contratado por uma empresa, ele, geralmente, passa por um treinamento, que o ajuda a entender como realizar o seu trabalho da maneira certa e se adequar ao ambiente. Isto não poderia ser diferente nas empresas que atuam na indústria de Fiberglass. Afinal, os treinamentos são fundamentais para os profissionais saberem como fabricar peças de vidro de qualidade e se protegerem contra possíveis acidentes.

Abaixo, listamos os treinamentos que todo profissional que trabalha com a fabricação de peças de fibra de vidro deve passar. Veja a seguir quais são eles:

Processos de fabricação

O primeiro treinamento que os profissionais devem ser submetidos é o de processos de fabricação. Eles devem conhecer os principais processos utilizados na indústria de Fiberglass (RTM Light, Spray-Up e Hand Lay-Up) e praticar a fabricação de peças de fibra de vidro por meio deles com a supervisão de um profissional experiente. Se a empresa adota apenas um processo, então, ela pode focar o programa de treinamento só nele.

Matérias-primas

Uma peça de fibra de vidro é fabricada a partir de uma série de matérias-primas. As principais são a resina, a fibra de vidro e o Gel Coat. Também são utilizados os aditivos, como os pigmentos, os monômeros, os aceleradores e os catalisadores. É muito importante que os profissionais conheçam cada matéria-prima, seus tipos e suas respectivas características e peculiaridades para saber qual utilizar em cada peça.

Máquinas e ferramentas

Os profissionais também precisam saber como usar cada tipo de máquina e ferramenta corretamente para não danificá-las nem afetar a qualidade das peças. Entre as principais máquinas, podemos destacar a Gelcoateadeira, o misturador aquecedor, a injetora de resina e a pistola laminadora. Já entre as ferramentas podemos destacar o durômetro, o termômetro, os pincéis e os rolos.

EPIs

Para trabalhar com a fabricação de peças de fibra de vidro o profissional não pode utilizar roupas comuns. Isso porque ele será exposto a materiais químicos, que podem colocar em risco a sua saúde caso sejam inalados ou entrem em contato com a sua pele ou olhos. Eles devem vestir roupas especiais e, inclusive, EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), como luvas e aventais de borracha, máscaras faciais e óculos de proteção.

Procedimentos de emergência

Nenhum profissional que trabalha com a fabricação de peças de fibra de vidro deve desconhecer os procedimentos de emergência. Em caso de incêndio no ambiente de fabricação, por exemplo, ele deve saber como utilizar um extintor de incêndio e procurar ajuda. Já no caso de eletrocução, ele precisa saber como desligar o interruptor geral do ambiente e afastar a vítima do condutor de energia elétrica.

Primeiros socorros

Durante a realização dos processos, um profissional pode ingerir ou inalar acidentalmente um resíduo de matéria-prima. Ou ela pode entrar em contato com sua pele ou olhos. Em casos como estes, os outros membros da equipe devem estar preparados para avaliar a situação e prestar-lhe os primeiros socorros necessários. Dependendo da gravidade do acidente, eles também podem ter que contatar o SAMU.

 

Empresas especializadas na fabricação de peças de fibra de vidro, como a Sercel, promove todos esses tipos de treinamentos para os seus colaboradores, assim que eles são contratados. Essa é uma das formas dela garantir a qualidade das peças disponibilizadas aos seus clientes e também de evitar possíveis acidentes envolvendo os seus colaboradores no ambiente de trabalho.

Ficou com alguma dúvida sobre algum desses tipos de treinamento? Aproveite para escrevê-la nos comentários para podermos lhe ajudar!

Os problemas que podem surgir nos processos de fabricação

Os processos RTM Light, Spray-up e Hand Lay-Up são amplamente utilizados na indústria de Fiberglass na fabricação de peças duráveis e são altamente resistentes. Mas apesar de parecerem simples, esses processos requerem muitos cuidados, que, se não forem observados, geram problemas durante as etapas. E nessa importante indústria, problema é sinônimo de redução da qualidade das peças e perda de recursos financeiros.

E é justamente sobre esses problemas que falaremos no post de hoje. Mas é importante lembrarmos que muitos deles, quando aparecem, não podem ser mais solucionados. Por isso, é importante saber como eles acontecem para poder evitá-los. Veja quais são as principais dificuldades e suas respectivas causas, soluções e formas de evitar:

O laminado está demorando muito para desenvolver dureza

Causas

  • Laminado muito fino;
  • Baixa temperatura do ambiente, da resina ou do molde.

Como evitar

  • Mantendo a espessura mínima de três mm em cada camada de fibra e resina;
  • Mantendo a temperatura do ambiente, da resina e do molde em, no mínimo, 18°C. É importante utilizar termômetros para fazer a verificação constantemente.

A superfície do laminado está irregular?

Causas

  • Irregularidades no molde;
  • Bolhas de ar formadas na aplicação das camadas; Espessura irregular das camadas.

Como evitar

  • Reformando o molde;
  • Roletando cada camada aplicada para expulsar as bolhas;
  • Manter a regularidades na espessura das camadas.

A superfície contém fibras secas, sem resina

Causas

  • Excesso de fibra de vidro;
  • Aplicação insuficiente de resina;
  • Resina não está molhando a fibra na pistola laminadora (processo Spray-up).

Como resolver

Aplicando uma camada extra de resina sobre o laminado.

Como evitar

  • Reduzindo a quantidade de fibra de vidro (mantas, no caso dos processos RTM Light e Hand Lay-Up);
  • Ajustando a pistola laminadora (processo Spray-Up).

As camadas estão se separando

Causas

  • Excesso de resina nas camadas;
  • Contaminação das camadas; Interrupção da aplicação das camadas por muito tempo.

Como evitar

  • Removendo o excesso da resina antes de aplicar as outras camadas;
  • Removendo o pó e outros contaminantes da superfície das camadas antes de prosseguir com o processo de laminação;
  • Não interrompendo a aplicação das camadas por tempos muito prolongados.

Trincas estão aparecendo na superfície

Causas

  • Choque térmico; Espessura do Gel Coat muito elevada;
  • Cura incompleta do Gel Coat.

Como evitar

  • Não expondo a peça às temperaturas muito baixas, tendo em vista que a temperatura dele durante o processo de cura é alta;
  • Mantendo uma espessura de 0,6 a 0,8 mm, dependendo da peça que está sendo fabricada;
  •  Verificando se o Geo Coat foi curado por meio do ponto de toque, que é atingido quando a superfície pode ser tocada com a ponta do dedo sem que o material a suje.

A peça não desenvolve dureza

Causas

  • Laminado com espessura muito fina;
  • Baixa temperatura do ambiente, da resina ou do molde.

Como evitar

  • Mantendo a espessura mínima de três mm em cada camada;
  • Mantendo a temperatura do ambiente, da resina e do molde em, no mínimo, 18°C.

A superfície do Geo Coat está com marcas de fibra de vidro

Causas

  • Espessura do Geo Coat muito fina;
  • Cura insuficiente do Geo Coat;
  • Desmoldagem da peça antes do tempo.

Como evitar

  • Aplicando uma camada de Geo Coat de 0,6 a 0,8 mm de espessura;
  • Verificando se o Geo Coat foi curado por meio do ponto de toque;
  • Não desmoldando a peça antes de atingir a dureza Barcol, que pode ser verificada por meio do Durômetro Barcol 934/1.

O laminado curado está com bolhas de ar

Causas

  • Regiões com pouca resina aplicada;
  • Camadas com espessura muito grossa;
  • Roletagem inadequada.

Como evitar

  • Aplicando proporções corretas de resina e fibra de vidro nas camadas;
  • Verificando a espessura adequada para as camadas de acordo com o tipo de peça;
  • Fazendo a roletagem sempre do meio para as bordas da peça, para eliminar todas as bolhas de ar.
  • Como você pôde ver, existem vários problemas que podem acontecer nos processos da fabricação, se os profissionais não tomarem certos cuidados e não tiverem a experiência necessária. E quando eles acontecem, geram problemas nas peças, tornando-as inutilizáveis. Por isso, é importante contar com o apoio de uma empresa especializada, como a Sercel, que evita esses problemas e garante a qualidade das peças.

Ficou com alguma dúvida sobre como resolver esses problemas? Então, escreva-a nos comentários ou entre em contato conosco. Ficaremos contentes em ajudá-lo!

 

A importância da higienização do ambiente de fabricação

Toda empresa deve ter um ambiente de trabalho limpo, independentemente de ela ser um pequeno escritório de contabilidade ou uma grande companhia construtora. Um ambiente limpo, além de ser mais confortável, ajuda os colaboradores a trabalharem melhor e também não prejudica a sua saúde. Quem também deve se atentar a higienização do seu ambiente são as empresas fabricantes de peças de fibra de vidro.

A seguir, mostraremos a importância da higienização de ambientes de fabricação e também as medidas que devem ser tomadas para mantê-los sempre limpos. Confira:

A real importância da higienização

Muitos gestores pensam que a higienização é importante somente para manter o ambiente limpo e organizado, propício à realização das atividades. Mas o seu papel vai muito além. Quando o local de fabricação está muito sujo, o pó e outros contaminantes acumulados gerados pelos processos podem sujar demasiadamente os moldes e as próprias peças durante a sua laminação.

Um problema muito comum é da separação das camadas do laminado. Isto, geralmente, ocorre por causa do pó e de outros contaminantes que se impregnaram nas camadas. E esta separação, claro, afetará a qualidade da peça, fazendo até mesmo com que ela seja descartada. Outro problema é a sujeira acumulada nos moldes, que podem afetar a superfície das peças de fibra de vidro que estão sendo fabricadas.

É por isso que os ambientes devem ser sempre higienizados após a fabricação de um determinado número de peças. Quanto ao intervalo de higienização, ele dependerá do tamanho das peças e também do volume de fabricação. A limpeza adequada evitará a redução da qualidade das peças, o seu descarte, a geração de retrabalhos e a perda de recursos financeiros, o que será benéfico para a empresa e para os seus clientes.

As medidas de higiene que devem ser tomadas

Abaixo, listamos algumas medidas de higiene que devem ser tomadas para o ambiente de fabricação ficar sempre limpo:

Manter as bancadas e o chão limpos

Geralmente, as peças menores são fabricadas em cima de bancadas, enquanto as maiores são colocadas no chão do ambiente. Ambas devem ser limpas, após a finalização de cada peça. Forrá-los com um papel especial pode facilitar a remoção dos restos de fibra e resina.

Retirar as latas de lixo após ficarem cheias

As latas de lixo com materiais descartáveis e restos de materiais devem ser retiradas do ambiente assim que estiverem cheias. Os resíduos devem ser embalados em sacos plásticos para impedir que eles contaminem o meio ambiente.

Limpar os equipamentos

Os equipamentos sujos com restos de resina e Gel Coat não curados devem ser limpos cuidadosamente com solvente. Esta limpeza evitará que os restos dessas substâncias se misturem com as novas e afetem a qualidade das peças.

Lavar as roupas regularmente

As roupas e os itens de proteção utilizados pelos profissionais, como os aventais de borracha, as luvas e os óculos de proteção, precisam ser lavados regularmente. Se eles tiverem muito contaminados com os materiais, devem ser trocados.

Impedir o acesso de pessoas que não participam da fabricação

Colaboradores ou visitantes que não estiverem envolvidos no processo de fabricação não devem ter acesso ao ambiente em que as peças são fabricadas. Isso porque elas podem contaminá-lo com resíduos vindos de fora da empresa.

Muitas empresas devido à falta de recursos ou de profissionais especializados não conseguem adotar todas essas medidas. Por isso, o recomendável é que elas terceirizem a fabricação de suas peças de fibra de vidro. Empresas especializadas em fibra de vidro, como a Sercel, sabem da importância da higienização do ambiente de trabalho e adotam todas essas medidas para garantir a qualidade das peças fabricadas.

Viu só o quão importante é manter o ambiente de fabricação limpo? Se tiver ficado com alguma dúvida sobre este assunto, escreva-a no campo de comentários abaixo!

Tipos de fibras: conheça as suas características

No processo de fabricação de peças, as fibras são usadas para dar estruturação mecânica à matriz plástica. Além de proporcionarem estabilidade dimensional, elas também dão resistências químicas, térmicas e mecânicas.

No mercado, existem diversos tipos de fibras. As mais utilizadas são as de aramida, carbono e vidro.

Neste post, falaremos sobre as características de cada uma dessas fibras, para que você possa decidir qual a mais adequada para o seu projeto.

Aramida é um dos tipos de fibras

A aramida é um dos tipos de fibras altamente resistente ao impacto e à abrasão (desgaste por fricção). Porém, se comparada às demais fibras, ela apresenta um desempenho inferior quanto à compressão e absorve muita umidade. Veja outras características de fibra de aramida:

  • Aumenta a rigidez da peça;
  • É resistente à rachaduras;
  • Não corrói em água doce nem salgada;
  • É incombustível.

Além de servir como reforço de peças, a fibra de aramida também é utilizada em coletes a prova de balas, blindagens e jaquetas térmicas.

Fibra de carbono

A fibra de carbono é um dos tipos de fibras que proporciona alta rigidez às peças. E é justamente por causa de sua alta rigidez e resistência mecânica que ela é muito utilizada nas indústrias náutica, automobilística e aeroespacial.

Na indústria aeroespacial, a fibra de carbono começou a ser usada em 1967, na fabricação de equipamentos espaciais.

Mas a sua massa por unidade de comprimento é muito alta, o que a torna muito pesada em comparação com as outras fibras. Seguem outras características da fibra de carbono:

  • Aumenta a rigidez e resistência das peças;
  • Apresenta uma satisfatória condutividade térmica;
  • Apresenta baixa deformação térmica.

A fibra de carbono também é bastante utilizada na fabricação de artigos esportivos, como varas de pesca, tacos de golfe e raquetes de tênis.

Fibra de vidro

Em comparação com os outros tipos, a fibra de vidro é a que apresenta maior resistência à tensão e menor massa por unidade de comprimento. Ela possibilita a fabricação de peças leves e altamente resistentes. Veja outras características dessa fibra:

  • Apresenta altas propriedades mecânicas;
  • É resistente à deterioração química;
  • Possui baixo coeficiente de dilatação térmica;
  • Possui um baixo custo;
  • É fácil de ser trabalhada e agiliza o processo de fabricação de peças;
  • Absorve pouca umidade.

As fibras de vidro podem ser encontradas no mercado de várias formas (roving, manta e tecido) e gramaturas (50 g/m² a 1500 g/m²) diferentes. A escolha entre uma e outra dependerá do processo de fabricação adotado e também das características que a peça que será fabricada deverá ter.

É importante lembrarmos que cada tipo de fibra requer manuseio e cuidado diferentes. Ao não seguirem as recomendações, os profissionais responsáveis pela fabricação das peças não conseguirão fazer as fibras atingirem suas propriedades físicas, químicas e mecânicas.

Também é preciso se atentar aos outros tipos de matérias-primas (resinas, aditivos, Gel Coats, etc) que cada tipo de fibra aceita.

Em determinados casos, dois ou três tipos de fibra podem ser utilizados numa mesma peça. Isso permite o aproveitamento das melhores propriedades de cada uma.

Agora aproveite para conhecer os três tipos de fibra de vidro usados na indústria de Fiberglass. E se tiver ficado com alguma dúvida, escreva-a nos comentários!

Os principais benefícios do processo Vacuum Forming

Hoje, um dos principais processos de fabricação utilizados pelas indústrias é o Vacuum Forming. Este consiste em ‘lançar’ um molde contra uma folha de plástico aquecida e aplicar vácuo, para ela poder ser moldada. Todas as etapas são realizadas através de máquinas específicas, que exigem o mínimo de esforço humano. A seguir, listamos os seis principais benefícios do processo Vacuum Forming. Confira quais são eles:

1. Tem um ótimo custo-benefício

O primeiro benefício do Vacuum Forming está relacionado ao seu custo-benefício. Esse processo possibilita a fabricação de peças, que não exigem um alto grau de qualidade a um baixo custo de investimento. Isto é muito benéfico para as empresas, pois elas acabam investindo pouco e utilizando ou oferecendo aos seus clientes peças resistentes e de boa qualidade, que realmente atenderão às suas necessidades.

2. Permite a fabricação de peças de pequena e grande dimensões

O processo Vacuum Forming possibilita a fabricação de peças dos mais variados tipos e tamanhos. Através dele, as indústrias conseguem produzir peças pequenas, como formas de gelo, separadores de talher e embalagens descartáveis e grandes, como caiaques e banheiras de hidromassagem. A resistência delas dependerá, claro, do tipo de plástico e da espessura da folha utilizada no processo de fabricação.

3. Oferece um acabamento liso às duas superfícies

Ambas as superfícies das peças ficam lisas e brilhosas após o término do processo e livres de trincas, poros, bolhas de ar, entre outros problemas que podem afetar a sua qualidade. O acabamento oferecido pelo Vacuum Forming atende até mesmo as necessidades das empresas que fabricam banheiras de hidromassagem, que precisam de superfícies completamente lisas e brilhosas.

4. Acelera o ciclo de produção

O tempo de produção depende do tipo de plástico que está sendo utilizado e da capacidade da máquina. No geral, a etapa de aquecimento da folha leva até dez minutos e a de aplicação de vácuo apenas alguns segundos. O tempo de cura varia de acordo com o plástico utilizado. Mas todo o processo ocorre de maneira muito rápida, o que acelera o ciclo de produção e permite que mais peças sejam fabricadas em menos tempo.

5. Não exige que as peças passem por processo de pintura

As folhas de plástico utilizadas no processo Vacuum Forming podem ou não ter cor. Aquelas que já têm cor não precisam mais passar por outra etapa de pintura após a modelagem, o que agiliza o ciclo de produção e reduz os custos de fabricação. A não ser que a peça necessite de uma pintura mais detalhada. Folhas transparentes também podem passar pelo processo Vacuum Forming, para a fabricação de embalagens descartáveis.

6. É amigável ao meio ambiente

O processo Vacuum Forming envolve apenas o calor e o vácuo. No decorrer das etapas, nenhum gás tóxico é lançado na atmosfera. No caso das sobras de folha de plástico e das peças modeladas, elas podem ser facilmente recicladas. Basta derretê-las para que outras folhas e peças possam ser fabricadas. Assim, nenhum resíduo sólido vai parar no meio ambiente. Portanto, o Vacuum Forming é um processo considerado sustentável.

Viu só quantos benefícios o Vacuum Forming proporciona? Então aproveite para conhecer o nosso serviço de fabricação de peças através desse processo. Se tiver ficado com alguma dúvida, basta escrevê-la nos comentários!

5 mitos desvendados sobre o ar-condicionado

É negável o fato de que existem muitos mitos relacionados ao ar-condicionado, difundidos principalmente por quem entende pouco sobre o assunto. Os principais estão relacionados ao seu consumo elétrico e aos males que ele gera para a nossa saúde. E para esclarecermos de uma vez por todas se estes mitos são verídicos ou não, decidimos preparar este post, que lhe mostrará as verdades em torno do uso do aparelho de ar condicionado. Confira!

5 mitos devendados sobre o ar-condicionado

O ar-condicionado prejudica a nossa saúde

Este é considerado o mito mais comum relacionado ao ar-condicionado. O aparelho não causa nenhum dano à saúde, pois ele filtra o ar e elimina os ácaros, fungos, bactérias que prejudicam o nosso sistema respiratório. Assim, ele acaba dando maior qualidade ao ar que respiramos, melhorando a nossa saúde. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o ar-condicionado também não causa alergia, gripe ou pneumonia. Não é à toa que muitos hospitais utilizam o ar-condicionado em suas instalações, inclusive nos quartos em que os pacientes permanecem internados.

Mas é claro que é muito importante que a manutenção e limpeza do aparelho seja feita com frequência. O único problema que pode ser gerado é a ressecamento das mucosas das pessoas que frequentam o ambiente, pelo fato da umidade do ambiente ficar reduzida. Para que este desconforto seja evitado, recomenda-se que a temperatura fique em torno 24ºC.

O ar-condicionado consome muita energia

O segundo mito mais conhecido está diretamente relacionado ao consumo de energia pelo ar-condicionado. Para muitas pessoas, o aparelho gasta muita energia, a ponto de transformar todo o conforto proporcionado por ele em uma grande dor de cabeça no final do mês. Mas isto não é verdade. No mercado, existem modelos supereconômicos, que contam com a tecnologia “inverter” e economizam até 40% menos energia do que os tradicionais.

O ar-condicionado faz muito barulho

Enquanto está funcionando, o ar-condicionado produz muito menos ruídos do que as fontes externas, tais como o trânsito e a movimentação urbana. Muitos moradores utilizam o aparelho justamente para se livrar do barulho do automóveis e caminhões que trafegam ao redor de sua casa e ter uma maior tranquilidade. Os modelos Split ou com a tecnologia “inverter” podem ser adquiridos por aquelas pessoas que desejam ruídos ainda menores.

O ar-condicionado só pode ser usado no verão

Muitos aparelhos de ar-condicionado só podem ser utilizados no verão. Mas os modelos mais modernos, além de resfriarem o ambiente durante o verão, ainda podem aquecê-lo no inverno. Eles são denominados “quente/frio”, e podem ser facilmente encontrados no mercado. Com ele, os moradores podem se beneficiar do conforto térmico tanto em épocas mais frias como mais quentes, bastando apenas ajustar a função desejada.

O ar-condicionado é um equipamento sujo

Outro mito relacionado ao ar-condicionado que causa muita polêmica é o fato do equipamento juntar muita sujeira. E é dele que surge o mito de que o aparelho prejudica a nossa saúde, devido à proliferação de fungos e bactérias. Embora muito disseminado entre as pessoas, ele não é verdade, desde que o usuário faça a limpeza dos filtros a cada um ou dois meses e chame um técnico especializado para fazer a manutenção periódica do aparelho.

Muitas pessoas também consideram o ar-condicionado um equipamento anti-higiênico por causa dos pombos e morcegos que ficam perto da condensadora (unidade externa). De fato, estes animais podem deixa-la suja e ainda pôr em risco a saúde dos moradores, já que eles são transmissores de doenças. Uma ótima maneira de evita-los é com um protetor de ar-condicionado, que os impedem de ficar perto da condensadora e ainda garante total higiene.

Como visto, muitos mitos relacionados aos ares-condicionados são falsos. Agora aproveite para disseminar a verdade sobre este aparelho para as pessoas que você conhece e deixar suas dúvidas ou opiniões no nosso campo de comentários logo abaixo!

Como aumentar a vida útil do seu ar-condicionado

Todo mundo já sabe que viver e trabalhar em ambientes refrigerados é algo muito confortante. Mas um fato que muitos indivíduos ainda desconhecem é que todo o conforto proporcionado pelos ares-condicionados requer alguns cuidados para que o aparelho não tenha a sua vida útil comprometida. Neste post, separamos algumas medidas que você deve tomar para aumentar a vida útil do seu aparelho de ar-condicionado. Confira!

Como aumentar a vida util do seu ar-condicionado

Escolha um aparelho adequado

Na hora da compra, é importante que você conheça as dimensões do ambiente no qual o ar condicionado será instalado. Caso contrário, poderá escolher um aparelho que não seja adequado, fazendo com que ele trabalhe mais para atingir um bom funcionamento e, assim, acabe tendo um desgaste prematuro. Daí a importância de se ter as dimensões do ambiente em mãos na hora da compra e escolher um aparelho que seja adequado ao seu ambiente.

Tenha cuidado na hora da instalação

Muitas pessoas preferem instalar o seu aparelho de ar-condicionado por conta própria. Algumas até nem chegam a ler o manual que vem dentro da caixa antes de instalá-lo. Mas o que elas não sabem é que a instalação incorreta do aparelho pode comprometer o seu bom funcionamento, assim como seu tempo de vida útil. Recomenda-se que este trabalho seja feito por um técnico qualificado, que certamente seguirá as recomendações determinadas pela marca.

Procure proteger a unidade externa

A unidade externa (condensadora), aquela que fica na parte de fora do ambiente, acaba ficando muito exposta a chuvas, maresias, calor excessivo e outros fatores climáticos que podem reduzir o seu tempo de vida útil. Apesar do aparelho ser fabricado com peças bastante resistentes, é recomendável que você utilize um protetor de ar condicionado feito com fibra de vidro, que o protege dos fatores climáticos e dos pequenos animais, como pombos e morcegos.

Limpe os filtros periodicamente

Outra maneira de aumentar a vida útil do seu ar-condicionado é limpando os seus filtros a cada um ou dos meses. Esta importante tarefa não só melhora o desempenho do aparelho, como também evita que ele cause danos à saúde das pessoas que ocupam o ambiente. Quando estão limpos, os filtros renovam o ar e eliminam os fungos, bactérias e microrganismos que causam alergias e provocam doenças respiratórias.

Leia as orientações do manual

Para limpar os filtros adequadamente, é importante que você leia as recomendações do manual que vem na caixa do aparelho. Além conter o passo a passo de como instalá-lo, ele dá dicas sobre como o consumidor deve utilizá-lo no dia a dia. Ao seguir exatamente todas as instruções do manual do fabricante, provavelmente você conseguirá desfrutar de todo o conforto originado pelo aparelho por muitos anos.

Evite deixar portas e janelas abertas

Para que um ar-condicionado possa funcionar corretamente, é fundamental que as portas e janela

6 dicas sobre como instalar um ar-condicionado split

Você sabe quais são os principais cuidados que você precisa ter ao instalar um ar condicionado split? Embora pareça simples, a acomodação de um aparelho de ar-condicionado desse modelo é bastante complicada, principalmente para quem entende pouco do assunto.

Se você está instalando um ar condicionado split sem atentar-se ao local onde ele será colocado, ou mesmo sem efetuar o cálculo térmico do ambiente que irá acomodá-lo, você precisa de ajuda. Trouxemos 6 dicas que definitivamente te ajudarão quando você for instalar um ar condicionado split. Confira!

6 dicas sobre como instalar um ar condicionado split

   1. Calcule a potência de refrigeração necessária

A primeira tarefa que você deve realizar antes de instalar um ar condicionado split é calcular a capacidade de refrigeração necessária para climatizar o ambiente. Para fazer este cálculo, você precisa medir a área do ambiente e verificar se ele recebe sol de manhã ou de tarde. Assim, poderá saber a quantidade de BTUs (British Thermal Unit ou, no português, Unidade Térmica Britânica), isto é, a potência de refrigeração, que o ar-condicionado deverá ter para refrigerar o ambiente de forma adequada. Existem diversas calculadoras na internet em que você informa o tamanho do ambiente e o site te apresenta a potência do aparelho de ar-condicionado indicada.

   2. Procure o melhor local para a instalação

Os aparelhos do tipo split têm este nome porque são divididos em duas partes: a evaporadora, que fica dentro da casa, e a condensadora, que fica do lado de fora. Ambas precisam ser instaladas em locais adequados, para que assim possam funcionar perfeitamente. No caso da evaporadora, recomenda-se que ela seja instalada em um local centralizado que não tenha obstáculos que possam impedir a saída de ar. Já a condensadora deve ficar posicionada em um local arejado, ventilado e que, se possível, não tenha contato direto com o sol. Caso você instale em um local com bastante incidência de sol, um protetor de ar-condicionado pode amenizar os danos ao seu ar-condicionado.

   3. Faça uma furação adequada para passagem do dreno

O ar condicionado split possui um dreno que é responsável por canalizar a água condensada que escoa constantemente do equipamento. Por não darem a atenção necessária na hora de sua instalação, muitos instaladores costumam deixar o dreno com uma certa elevação ou curvado próximo à saída de água, o que acaba dificultando a sua saída. Como resultado, a água condensada acaba caindo no interior do ambiente. O correto seria fazer uma furação levemente inclinada na parede para que a saída de água seja facilitada.

   4. Escolha uma tomada com voltagem correta

O aparelho precisa estar conectado a um disjuntor específico com fiação exclusiva para ele. No caso de dois ou mais ares condicionados, será necessário um disjuntor para cada um. Caso não haja uma tomada exclusiva e a ligação tiver sido improvisada, a rede elétrica da residência poderá ficar sobrecarregada e a vida útil do aparelho comprometida. Lembre-se de que o ar condicionado split precisa ser ligado em uma tomada elétrica de 220V. Se você tentar conectá-lo em uma de 110V comum, ele certamente não funcionará.

   5. Fique atento à qualidade do isolamento térmico

Aparelhos de ar condicionado dependem de tubos de cobre isolados termicamente, que conduzem o ar refrigerante entre as unidades condensadora e evaporadora. O isolante térmico deve ser composto por espuma elastomérica, que impede alguns problemas como ganho de calor nos tubos de cobre e baixo rendimento do material devido à poeira, cimento, gesso e raios UV (Ultra Violetas). Quando o isolamento térmico é de qualidade, o aparelho funciona perfeitamente e consome menos energia.

   6. Planeje a instalação de várias unidades condensadoras

O planejamento deve ser redobrado quando você for chamado para instalar vários aparelhos em prédios comerciais ou residenciais. Isso porque, como os ares condicionados ficarão bem próximos um do outro em um mesmo ambiente, é fundamental que eles tenham condições de conforto semelhantes, com o ar sendo distribuído uniformemente. Neste caso, devem ser analisadas a distância entre um condensador e outro e a quantidade de paredes que estão bloqueando a parte frontal das unidades externas.

   7. Dica bônus

Para você que chegou até aqui, temos uma dica bônus. Ao instalar um ar condicionado split, tenha o cuidado de não instalar a evaporadora próxima a móveis e paredes de madeira. Se acontecer qualquer vazamento, você vai demorar a perceber e provavelmente o dano causado pela água na madeira, vai danificar muito os seus móveis. Opte sempre por colocar a evaporadora em uma parede de concreto e de preferência longe de móveis de madeira!Acompanhou todas as nossas dicas? Ao segui-las, você certamente conseguirá instalar um ou vários ares condicionados split da melhor forma possível. Curta nossa página no Facebook e fique sempre bem informado!

Saiba como melhorar a qualidade do ar da sua casa

A qualidade do ar que respiramos é algo que devemos nos preocupar, especialmente daquele das grandes cidades. Mas infelizmente, nem o conforto do nosso lar pode garantir um ar de boa qualidade. Isso porque, em ambientes fechados, o ar começa a acumular impurezas, tais como poeira, pólen, ácaros e outros microrganismos. E a baixa umidade, somada à poluição, contribui largamente para a dispersão dessas impurezas no ar.

Estas agridem bastante o nosso sistema respiratório, gerando tosse, espirros, coriza e até mal estar, febre e dor de cabeça. E quem sofre ainda mais com o ar ruim são os portadores de doenças respiratórias, que acabam tendo crises mais sérias. Para ajudá-lo a amenizar os efeitos do ar de má qualidade em seu organismo, preparamos algumas dicas que lhe mostrarão como deixar o ar da sua casa mais puro. Veja-as:

Limpe o filtro do seu ar-condicionado periodicamente

O seu aparelho de ar-condicionado pode piorar a qualidade do ar da sua casa e causar doenças respiratórias graves, caso o seu filtro esteja sujo ou com a manutenção atrasada. Daí a importância de você mantê-lo sempre com o filtro limpo, higienizando-o a casa cada um ou dois meses, com a manutenção em dia. Dessa forma, o ar-condicionado poderá renovar o ar do ambiente e melhorar a sua qualidade, através da eliminação dos fungos e bactérias.

Adote plantas que limpam o ar

Existem pelo menos dez espécies de plantas capazes de limpar o ar de residências e trazer saúde para os seus moradores. Espécies como Aloe Vera (Babosa), Areca Bambu, Crisântemo, Espada de São Jorge, Samambaia Boston, Lírio da Paz, Jiboia, Gerbera, Ficus e Azaleia são capazes de converte o gás carbônico em oxigênio e absorverem uma grande quantidade de substâncias tóxicas presentes em charutos, cigarros e cachimbos.

Mantenha a casa sempre limpa

Manter a casa sempre limpa é uma tarefa mais que fundamental: é obrigatória. Na hora da limpeza, priorize aqueles móveis e materiais que acumulam muita poeira, como sofás, tapetes, travesseiros e ursos de pelúcia. Você pode utilizar até o aspirador de pó para facilitar o trabalho. E para tirar a poeira do piso, passe um pano úmido na superfície, ao invés de varrê-lo. Assim, os moradores que são alérgicos a poeira não sofrerão tanto com a limpeza.

Utilize um purificador de ar

Um purificador ou desumidificador de ar é um aparelho que elimina os microrganismos e agentes alérgicos e torna o ar da casa muito mais agradável. É recomendável que ele seja utilizado principalmente em ambientes onde ficam pessoas mais sensíveis ao ar de baixa qualidade, como crianças e idosos. No mercado, já existem purificadores à base de terpeno, um bactericida natural extraído de alguns vegetais que purifica e higieniza o ar.

Fique atento às tintas e substâncias tóxicas

É importante que você verifique se a tinta usada nas paredes da sua casa ou em isolamentos contêm chumbo, amianto e radônio, pois estas substâncias são altamente tóxicas e podem causar doenças pulmonares e até câncer. Dê preferência às tintas produzidas com matérias-primas naturais e livre de metais pesados. Um exemplo de material que não agride a qualidade do ar é a cal, que não contém insumos tóxicos e possui um incrível efeito fungicida.

Tenha cuidado ao utilizar produtos de limpeza com COV

O COV (Composto Orgânico Volátil) é uma substância presente em detergentes, removedores de manchas e lustradores, que é liberada no ar quando você utiliza algum destes produtos. Ela pode irritar bastante as vias respiratórias de qualquer pessoa e causar reações alérgicas, náuseas e dores de cabeça. Por isso, na hora de utilizar estes produtos, utilize máscaras descartáveis e mantenha pessoas com alergias respiratórias longe do ambiente.

Agora que você já leu todas as nossas dicas, que tão começar a colocá-las em prática agora mesmo? Temos certeza de que você conseguirá melhorar a qualidade do ar da sua casa e beneficiar toda a sua família!

Como disciplinar a instalação do ar-condicionado no condomínio

Há alguns anos atrás, o ar-condicionado deixou de ser um artigo de luxo e passou a ser encontrado em grande parte das residências do país. Mas por mais que a instalação deste aparelho aparente ser bastante simples, em condomínios o processo é bem complicado. Chega até a ser comum o fato de moradores comprarem um aparelho e serem impedidos de instala-lo. Alguns até chegam a ser multados por causa da instalação.

Mas o que eles provavelmente não sabem é que cada prédio possui normas específicas relacionadas à instalação de ares-condicionados, que visam principalmente preservar o projeto arquitetônico e a fachada do prédio e garantir a segurança de todos os condôminos. E para que conflitos sejam evitados, o síndico deve disciplinar a instalação de ares-condicionados no condomínio. Quer saber como fazer isso? Então leia o nosso post:

Os fatores que impedem a instalação de um ar-condicionado

Existem inúmeros fatores que impedem o morador de instalar um ar-condicionado em seu apartamento. E por desconhecerem as normas do condomínio, muitos condôminos compram um aparelho e só depois descobrem que não podem instala-lo. A instalação não autorizada, além de gerar multas para o morador, ainda pode lhe causar prejuízos financeiros. E entre os principais fatores que impossibilitam a instalação de um ar-condicionado, podemos destacar a:

   Preservação da fachada do prédio

Um dos principais motivos para muitos condomínios não aceitarem a instalação de ares-condicionais em sua fachada é justamente a quebra de harmonia arquitetônica. E pelo fato de não quererem que a unidade externa (condensadora) do ar-condicionado apareça, os condôminos preferem não utilizar o aparelho. E esta regra, imposta por assembléia, contempla todas as faces do edifício, já que todas são consideradas fachadas.

   Possibilidade de sobrecarga de energia

Em prédios mais antigos, em que a fiação e o próprio sistema de energia estão obsoletos, a instalação de ares-condicionados acaba sendo um grande problema. Isso porque muito provavelmente o prédio não foi projetado para suportar a carga de vários aparelhos ligados utilizando apenas um transformador. Isso sem contar a estrutura física do prédio, que não foi preparada para suportar o peso de muitos aparelhos instalados nas paredes.

   Gotejamento contínuo

O gotejamento acaba sendo um problema não para o dono do ar-condicionado, mas para o vizinho do andar de baixo, que terá coletar a água que sai do dreno do aparelho e cai diretamente em sua casada (se este for o caso). As gotas também podem atrapalhar o sono dos moradores (caso caiam em uma superfície) e acabar caindo na calçada do prédio, o que pode ser perigoso caso alguém esteja transitando e escorregue na água.

Como disciplinar a instalação do aparelho no condomínio

   Se posicione de antemão em relação ao assunto

Para evitar futuros incidentes, você deve se posicionar de antemão em relação ao assunto e impor regras. Mas antes disso, busque e contrate uma empresa especializada para indicar os locais mais seguros para a instalação dos aparelhos e fazer um projeto de elétrica capaz de sustentar o funcionamento de todos eles. Assim, danos à estrutura do prédio e problemas relacionados à sobrecarga de energia serão evitados.

   Convoque uma assembleia geral extraordinária

Já com o projeto fornecido pela empresa em mãos, agora é hora de convocar uma assembleia geral extraordinária com fim específico para apresentá-lo aos condôminos. Estes deverão analisar o projeto e ver se os aparelhos impactam ou não na estética das fachadas do prédio. Caso todos concordem que os ares-condicionados não interferem na harmonia arquitetônica, então eles devem definir o ponto de instalação e os modelos e tamanhos dos aparelhos.

   Fique atento ao padrão que deve ser seguido

Na hora da escolha dos modelos, um impasse pode surgir, já que nem todos os moradores terão a possibilidade de adquirir aparelhos exatamente iguais. Recomenda-se que o síndico ponha em pauta a utilização de protetores de ar-condicionado, já que eles podem seguir um padrão estético único e cobrir toda a unidade externa dos aparelhos. Dessa forma, o problema estético é eliminado e a fachada fica completamente ‘uniformizada’.

Já as proibições devem ser estabelecidas com base no bom senso dos condôminos em cumprir novas diretrizes em prol da preservação da fachada do prédio ou nas avaliações técnicas que os impedem de instalar os aparelhos. Lembre-se de que a instalação de ares-condicionados demanda não só de padronização, como também de regulamentação. Não adianta instalar os aparelhos se eles causarão danos a estrutura e porão a vida dos moradores em risco.

E então, entendeu como disciplinar a instalação de ares-condicionados no seu condomínio? Caso ainda tenha alguma dúvida sobre o assunto, aproveite para entrar em contato conosco para que possamos ajudá-lo!

Consumo de energia x Ar-condicionado: Como economizar?

Para muitas pessoas, o uso do ar-condicionado é crucial para o seu bem estar, principalmente nas épocas mais quentes do ano. Mas o preço por todo este conforto pode sair caro no final de mês, quando a conta de energia elétrica chega e os valores chegam a espantar. Principalmente durante os períodos em que o consumo de energia no país é maior, como no verão, o valor da energia aumenta e o seu custo pode aumenta ainda mais.

Mas ao contrário do que muitas pessoas pensam, é sim possível aliar o conforto do ar-condicionado à economia de energia elétrica. Para isso, elas devem tomar alguns cuidados na hora da compra, instalação e utilização do aparelho. Confira algumas orientações abaixo!

Como economizar energia elétrica:

   Na hora de escolher um aparelho

A economia de energia começa logo na hora da escolha do ar-condicionado. Opte por um modelo que tenha o Selo Procel de Economia de Energia, pois ele garantirá que o aparelho é eficiente e gasta menos energia. E se você tem o hábito de dormir bastante e esquecer de desligar o ar-condicionado, então procure um modelo que possua o recurso ‘timer’. Este permitirá que você programe uma hora para o aparelho ser desligado automaticamente.

E caso utilize o aparelho por períodos bastante longos, opte por um modelo que conte com a tecnologia Inverter. Esta faz com o que o compressor apenas reduza o seu funcionamento, ao invés de pará-lo totalmente. Dessa forma, o aparelho atinge a temperatura desejada mais rapidamente e o compressor trabalha conforme a necessidade de refrigeração do ambiente, reduzindo drasticamente o consumo de energia.

   No momento de instala-lo

Depois de escolher o aparelho, agora é hora de instala-lo. Para que consuma pouca energia, a unidade externa (condensadora) deve ser instalada em um local com bastante circulação de ar e que não haja incidência de raios solares. É importante que as saídas de ar do aparelho jamais sejam bloqueadas. Já a unidade interna (evaporadora) deve ser instalada na parte central do ambiente, para que o ar refrigerado circule da melhor maneira possível.

O local escolhido para a evaporadora também não pode conter barreiras, como móveis e cortinas, porque isso fará com que o aparelho trabalhe mais para resfriar o ambiente. Aproveite também para perguntar ao técnico autorizado se o termostato está regulado da forma correta, pois a variação de um grau pode aumentar o consumo de energia. No geral, a temperatura agradável fica em torno de 22 e 24°C.

   Na utilização da ar-condicionado no dia a dia

Depois do seu ar-condicionado ter sido instalado, você precisa seguir algumas rotinas para que a energia elétrica consumida por ele seja reduzida. Quando o aparelho estiver em pleno funcionamento, lembre-se de manter as portas e janelas do comodo sempre fechadas, assim você evita que o ar quente do exterior do ambiente entre, e mantenha as cortinas e persianas fechadas, para evitar que os raios de sol entrem em seu interior.

As entradas e saídas da evaporadora também não devem ser obstruídas por pó e sujeira. Por isso, é importante que você as limpe a cada um ou dois meses. Quanto aos filtros, higienize-os neste mesmo período, pois se ficarem sujos demais podem acabar impedindo a circulação de ar e forçando o aparelho a trabalhar mais.

Acompanhou todas as nossas orientações? Agora é hora de colocá-las em prática e se beneficiar tanto do conforto proporcionado pelo ar-condicionado como pela economia de energia elétrica!

Seu ar-condicionado está vazando água? Saiba como resolver

É comum os usuários de ar-condicionado relatarem problemas relacionados ao vazamento de água pelo aparelho. Segundo técnicos, este problema é geralmente causado por uma instalação mal feita ou pela falta de manutenção e limpeza. Com o intuito de ajudá-lo a sanar este problema, resolvemos listar os motivos mais comuns para o seu aparelho estar vazando água, bem como quais medidas tomar em cada caso. Veja:

Falta de limpeza e manutenção

Esta é, sem dúvida, a causa número um dos vazamentos de água em ares-condicionados. Isso porque, quando o interior da unidade interna (evaporadora) passa muito tempo ser limpo, a sujeira acaba se instalando e impedindo a passagem de água da bandeja de condensado para o sistema de drenagem. Com isso, o vazamento de água acaba sendo originado, fazendo com que a capacidade de refrigeração do aparelho seja drasticamente reduzida.   

Para que o acúmulo de sujeira seja retirado dessa bandeja, assim como de todo o interior da unidade externa, é importante que um técnico especializado seja contratado para realizar esta tarefa. Ele utilizará as ferramentas e produtos de limpeza adequados para efetuar a limpeza do ar-condicionado e fazer com que ele libere a água condensada para o ambiente exterior. Vale lembrar que a limpeza dos filtros também é importante para evitar o acúmulo de poeira.

Instalação mal sucedida

O problema do vazamento de água pode ter sido originado logo na instalação do aparelho. Fatores como falta de nivelamento e colocação incorreta do dreno, que normalmente são ignorados por pessoas leigas durante o processo de instalação, podem fazer com que a água condensada não seja transportada adequadamente para fora do ambiente, gerando vazamentos ou o tão conhecido ‘pinga-pinga’. 

Daí a importância da pessoa contratar um técnico especializado para realizar a instalação do seu ar-condicionado da maneira correta. Ele certamente seguirá os parâmetros estabelecidos pelo fabricante, expostos claramente no manual do equipamento, e utilizará toda a sua experiência para realizar a instalação da melhor forma possível. Dessa forma, as chances do problema de vazamento ser originado logo neste processo caem drasticamente. 

Dreno pequeno ou entupido

Muitos técnicos utilizam uma tubulação de drenagem com diâmetro muito pequeno, fazendo com que o equipamento não consiga realizar uma drenagem suficiente para evitar o vazamento de água no ambiente interno. Há também casos em que mofo ou musgo se formam no interior do dreno, bloqueando a passagem da água. Estes dois problemas podem ser facilmente resolvidos com a instalação adequada e a limpeza constante do aparelho. 

Vazamento de ar

Caso a vedação do aparelho não seja feita de forma adequada, o ar quente poderá entrar facilmente em seu interior, o que fará com que a umidade do ar se condense ao encontrar o ar frio. Com isso, a umidade excedente acabará se acumulando na parte do baixo do equipamento, gerando gotejamento. Para que este problema seja resolvido, basta que o técnico vede de forma correta a parte externa do aparelho.

Temperatura externa muito fria

Quando a temperatura do lado externo do ambiente está mundo fria, a ar acaba ficando mais úmido, fazendo com que ar-condicionado acumule mais água. E como a evaporação não ocorre normalmente por causa do clima mais úmido, é bem provável que a água do aparelho comece a vazar. Neste caso, a pessoa não precisa se preocupar, pois o gotejamento irá acabar quando a temperatura externa voltar a subir. 

Bomba de dreno quebrada 

Quando o ambiente não possui nenhum ponto próximo à evaporadora para o descarte do dreno, então a solução é instalar uma bomba de dreno para bombear o volume de água condensada pela tubulação. Mas se o equipamento está eliminando água em excesso, então é bem provável que a bomba esteja quebrada. Basta que o profissional especializado verifique o problema e decida se o problema realmente está na bomba, para só então trocá-la. 

E então, descobriu o motivo pelo qual seu ar-condicionado está vazando água? Caso tenha ficado com alguma dúvida, escreve-a para a gente nos comentários!

Cuidados que os pais devem ter ao exporem seu bebê ao ar-condicionado

Nas épocas mais quentes do ano, nós, adultos, nos sentimos muito desconfortáveis. E ao contrário do que muitas pessoas pensam, os bebês também sentem o calor desagradável logo em seus primeiros meses de vida. Mas devido à idade, eles não conseguem manifestar o seu incômodo. Visando proporcionar bem estar e boas noites de sono ao bebê, muitos pais resolvem instalar um ar-condicionado em seu quarto. 

É nesta hora que surge uma dúvida: o aparelho pode ou não fazer mal à saúde da criança? Para os pediatras, a climatização não faz mal para o bebê, e o uso moderado do ar condicionado é permitido. Mas é preciso tomar alguns cuidados com a sua utilização no dia a dia, já que a saúde dos bebês é muito mais frágil do que a nossa. A seguir, listamos os cuidados que você deve tomar na hora de expor seu filho ao ar-condicionado. Veja-as:

Instale o ar-condicionado longe do berço

O aparelho de ar-condicionado jamais deve ser instalado perto do berço, de forma que o ar refrigerado esteja sendo direcionado diretamente para o bebê. Este cuidado vale para todas as pessoas, mas, no caso de crianças pequenas, ela deve ser priorizada. O recomendável é que a evaporadora (unidade interna) seja instalada na parede paralela ao berço, e suas aletas não sejam posicionadas na direção do berço ou do corpo da criança.   

Ajuste a temperatura ideal 

No quarto de bebês, o ar-condicionado deve ser considerado um proporcionador de conforto. Isto significa que ele deve apenas refrescar e ventilar o ambiente, e a temperatura deve ficar em torno de 22 e 25°C. Nós adultos estamos acostumados com temperaturas mais baixas, como 18 e 20°C, mas elas podem prejudicar a saúde do bebê. O ideal é a aquisição de um aparelho com a função “sono”, que regula a temperatura automaticamente durante o sono.

Vista o bebê com roupas leves

Na hora de exporem seu filho ao ar-condicionado, muitos pais resolvem agasalha-lo com muitas roupas para torna-los mais protegidos. Mas o correto é que ele utilize roupas leves, de preferência de algodão, e que sejam fechadas. Bodys, camisas com mangas longas e calças finas são aconselhadas. Lembre-se de que, no frio, as crianças pequenas têm um sono muito mais tranquilo quando não estão protegidos com muitas roupas e cobertores.   

Desligue o aparelho durante a noite

Os pediatras recomendam que o ar-condicionado não permaneça funcionando durante a noite toda. O ideal é que os pais desliguem o aparelho pelo menos uma vez para evitar o frio excessivo. Mas para não ficarem acordando, eles podem instalar um modelo de ar-condicionado que desligue automaticamente quando o ambiente atingir uma determinada temperatura. Assim, tanto o bebê com seus pais conseguem ter uma noite agradável. 

Evite expor a criança ao ar refrigerado após o banho

Depois que criança tomar banho, não exponha ela ao ar refrigerado. Isso porque, por estar com a pele parcialmente molhada, o ar frio entrará em contato com a água do corpo dela, baixando ainda mais a sua temperatura corporal e causando um resfriado. Na hora do banho, desligue o aparelho, para que a temperatura do ambiente fique um pouco quente. Só volte a liga-lo depois que o bebê estiver vestido e com os cabelos completamente secos.   

Impeça o choque de temperatura 

A mudança brusca de temperatura ocorre quando transitamos entre um ambiente refrigerado para um não-refrigerado, e pode causar muitos danos à nossa saúde. Quando isso ocorre com o bebê, ele acaba ficando favorável a doenças, já que seu organismo percebe a mudança de temperatura com muita facilidade. Por isso, antes de tirar a criança do ambiente climatizado, tome o cuidado de desligar o aparelho para que ela possa se adaptar à nova temperatura. 

Limpe os filtros semanalmente

O ar-condicionado é, sem dúvida, uma opção mais saudável do que o ventilador, já que ele não espalha poeira e possui uma tecnologia para evitar a proliferação de vírus e ácaros. Ele pode, inclusive, melhorar a qualidade do ar que o bebê respira em seu quarto, prevenindo-o de doenças respiratórias. Mas para aproveitar todos esses benefícios, os pais devem manter o filtro do aparelho sempre limpo, higienizando-o pelo menos uma vez por semana. 

Acompanhou todas as nossas dicas? Agora é hora de coloca-las em prática para fazer com que seu bebê aproveite o ar-condicionado nos dias mais quentes do ano. E caso queira saber como realizar a limpeza dos filtros de forma correta, aproveite para ler nosso post que fala sobre isso de maneira mais detalhada!

4 fatores que impedem o morador de instalar um ar-condicionado

Embora moremos em um país tropical, com temperaturas que atingem os 40°C, existem fatores que impossibilitam os condôminos de instalarem um aparelho de ar-condicionado em suas residências e de aproveitarem o conforto proporcionado por ele. E por desconhecerem as leis do condomínio onde moram, muitos moradores se precipitam ao comprar um aparelho e acabam tendo que pagar multas. A seguir, confira quatro desses fatores: 

1. Quebra da harmonia arquitetônica 

O principal motivo para um morador não poder instalar um ar-condicionado está diretamente relacionado à estética da fachada do condomínio. Como a condensadora (unidade externa) permanece do lado de fora do ambiente, ela acaba quebrando a harmonia arquitetônica do prédio. E assim como o uso de cortinas coloridas, a troca de grades ou parapeitos e a alteração da cor de paredes, a instalação de ares-condicionados também é proibida. 

Quem desobedece a norma do seu condomínio, seja por descuido, seja por vontade própria, corre um grande risco de ter que pagar uma multa e ser obrigado a desinstalar o aparelho. Mas de acordo com a Lei do Condomínio 4591/64, “o proprietário ou titular de direito à aquisição de unidade poderá fazer obras que modifiquem sua fachada, se obtiver a aquiescência da unanimidade dos condôminos”.

Existem locais que, pelo fato dos moradores não quererem que a condensadora apareça, eles optam por ficar sem o ar-condicionado. Este é o caso, por exemplo, do Palácio de Kensington, lar do príncipe William e de sua esposa Kate Middleton. Por não possuir ares-condicionais, provavelmente porque a arquitetura do palácio não pode ser alterada, a Duquesa teve que ir morar na casa dos pais para poder enfrentar as altas temperaturas do verão europeu

Mas esta questão da harmonia arquitetônica pode ser facilmente resolvida com a utilização de protetores de ar-condicionado, que cobrem toda a unidade externa dos aparelhos e padronizam a sua utilização no condomínio. Além de não prejudicarem o visual da fachada do prédio, os protetores de ar-condicionado também servem para proteger o equipamento dos fatores externos, como a incidência de raios solares e aproximação de pássaros. 

2. Estrutura física inadequada

Condomínios com estrutura física mais antiga podem não conseguir suportar o peso de muitos aparelhos instalados nas paredes. E isto, sem dúvida, pode comprometer a segurança de todos os condôminos. Os ares-condicionados devem ser sempre instalados em uma estrutura capaz de suportar o peso tanto da evaporadora (unidade interna) como da condensadora (unidade externa) e suas vibrações enquanto estão em pleno funcionamento. 

3. Risco de sobrecarga na rede elétrica

Em prédios mais antigos, a fiação também acaba sendo um fator que impede os condôminos de instalarem um ar-condicionado. Isso porque a rede elétrica de residências ou apartamentos construídos há décadas atrás podem não conseguir suportar dezenas de aparelhos ligados ao mesmo tempo, já que os engenheiros responsáveis pelo projeto não previram esse aumento no número de aparelhos plugados nas tomadas o dia inteiro.   

Caso isso ocorra, a rede elétrica poderá ficar sobrecarregada, acarretando a queima dos fusíveis ou desarme de disjuntores. Isto certamente causará a interrupção de fornecimento de energia para todos os apartamentos do prédio. Se todos do prédio quiserem instalar ares-condicionados, então a administradora do condomínio deverá trocar toda a fiação e solicitar um aumento da carga junto à concessionária de energia elétrica.

4. Água que sai do ar-condicionado

O último fator que impossibilita os condôminos de instalarem um ar-condicionado em suas residências é o tão conhecido ‘pinga-pinga’ gerado pelo aparelho. Quando está em pleno funcionamento, ele produz uma certa quantidade de água que sai pelo dreno e acaba indo parar direto na calçada do prédio ou nas sacadas dos vizinhos. E incômodo causado por essa água faz com que muitos condomínios não permitam o uso dos aparelhos. 

Mas este problema pode ser resolvido de duas maneiras: por meio da instalação de um sistema de drenagem projetado para a captação de água dos ares-condicionais, ou através do encaixe de um cano no dreno do aparelho, que leva o líquido até reservatórios plásticos. Além de evitar o incômodo causado pelo ‘pinga-pinga’, essas duas soluções possibilitam que os moradores reaproveitem a água que sai dos ares-condicionados. 

Muitos fatores podem nos impedir de instalar um ar-condicionado em nossa residência ou apartamento, não é verdade? Aproveite para ler o nosso post sobre como disciplinar a instalação do aparelho no condomínio e ver como contornar esses fatores!